Tempos formativos da Educação do Campo e a Pedagogia Histórico-Crítica

relato de experiência no município de Iranduba/AM, entre 2017-2018

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15448/2179-8435.2024.1.45435

Palavras-chave:

Educação do Campo, pedagogia histórico-crítica, tempos formativos

Resumo

O artigo apresenta a experiência realizada nos tempos formativos do Curso de Especialização em Educação do Campo – Práticas Pedagógicas, da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Amazonas (FACED/UFAM), no período de 2017 a 2018, no município de Iranduba/AM, na aplicabilidade da Teoria e da Didática da Pedagogia Histórico-Crítica. Trata-se de um estudo realizado com 90 professores/as de 20 comunidades, distribuídas em três setores educacionais, Solimões, Rio Negro e Estrada, contando com o apoio da pesquisa bibliográfica fundamentada em Saviani (2019, 2021), Gasparin (2020), Galvão, Martins e Lavoura (2019), Caldart (2017), Oliveira (2017), entre outros, cujos estudos se baseiam na perspectiva materialista histórico-dialética. Os resultados apontam que tanto os/as formadores/as da UFAM quanto os/as professores/ as do campo de Iranduba vivenciaram um novo conhecimento científico na perspectiva da Pedagogia Histórico-Crítica na Educação do Campo. Conclui-se com os encontros formativos que os/as professores/as desenvolveram na sala de aula a estrutura da proposta didática da Teoria Histórico-Crítica, que é composta por Prática Social (concreta) – Nível de Zona de Desenvolvimento Atual do Educando; Problematização, Instrumentalização, Catarse – Nível de Zona de Desenvolvimento Imediato do Educando; e Prática Social (concreto pensado) – Nível de Desenvolvimento Atual do Educando.

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Biografia do Autor

Heloisa da Silva Borges, Universidade Federal do Amazonas, Manaus/AM - Brasil.

Doutorado em Educação na Linha de Formação de Professores pelo Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da FACED/UFAM. Atualmente, é Professora do Departamento de Administração e Planejamento do PPGE da FACED/UFAM. Coordenadora Institucional do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica da Universidade Federal do Amazonas (PARFOR/UFAM) e Coordenadora do Programa Escola da Terra da FACED/UFAM.

Helena Borges da Silva, Universidade Federal do Amazonas, Manaus/AM - Brasil.

É Psicóloga, Pedagoga e Especialista em Educação do Campo e Prática Pedagógica pela FACED/UFAM, bem como Professora da Secretaria Municipal de Educação (SEMED) de Manaus.

Carlos Augusto da Silva, Universidade Federal do Amazonas, Manaus/AM - Brasil.

Licenciado e Bacharel em Sociologia pelo Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal do Amazonas (ICHL/UFAM), com Mestrado pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia da Universidade Federal do Amazonas (PPGCASA/UFAM) e Doutorado em Sociedade e Cultura na Amazônia – UFAM. Além disso, é Professor Colaborador do PPGCASA e tem bolsa do Tribunal de Contas (TCE) no Projeto Socialização do Patrimônio Arqueológico Amazônico.

 

Érica de Souza e Souza, Universidade Federal do Amazonas, Manaus/AM - Brasil.

Mestra e doutoranda em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Amazonas (PPGE/UFAM). Bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM).

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Publicado

2024-12-09

Como Citar

da Silva Borges, H., Borges da Silva, H., da Silva, C. A., & de Souza e Souza, Érica. (2024). Tempos formativos da Educação do Campo e a Pedagogia Histórico-Crítica: relato de experiência no município de Iranduba/AM, entre 2017-2018. Educação Por Escrito, 15(1), e45435. https://doi.org/10.15448/2179-8435.2024.1.45435

Edição

v. 15 n. 1 (2024): Volume único - Fluxo contínuo

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