Learning and mobile technologies

Connections, problematizations and possibilities

Authors

DOI:

https://doi.org/10.15448/1981-2582.2021.1.32274

Keywords:

mobile learning, mobile technologies, subjectivit

Abstract

The aim of this article is to discuss and problematize both the dissemination and praise of mobile learning from the tool concepts of discursive practice and subjectivity. Digital narratives produced by Basic Education students and discursive practices mobilized by UNESCO constitute the empirical basis for the discussion held in this problematization. The narratives have shown that adolescents’ use of mobile digital technology as a learning tool is restricted to utilitarianism, training and reproduction. Based on Foucauldian studies, the analysis has enabled us to state that the exacerbation of the idea of mobile learning creates conditions of possibility for the production of other types of subjectivities, more participatory and dispersed, linked to the necessity of network connection. This other kind of subjectivity is called Homo œconomicus discentis accessibilis, a subject that besides being his or her own entrepreneur also assumes the need to remain available to access and be accessed.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Carine Bueira Loureiro, Instituto Federal Rio Grande do Sul (IFRS), Porto Alegre, RS, Brasil.

Doutora em Educação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), em São Leopoldo, RS, Brasil; professora do Instituto Federal Rio Grande do Sul (IFRS), em Porto Alegre, RS, Brasil.

Maura Corcini Lopes, Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), São Leopoldo, RS, Brasil.

Doutora e Mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do sul (UFRGS), em Porto Alegre, RS, Brasil; professora da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), em São Leopoldo, RS, Brasil

References

Barcelos, R. J. S., Tarouco, L., & Berch, M. (2009). O uso de mobile learning no ensino de algoritmos. Novas Tecnologias na Educação, 7(2), 1-11.

Biesta, G. (2018). O dever de resistir. Educação, 41(1), 21-29.

Biesta, G. (2016). Devolver la enseñanza a la educación. Uma respuesta a la desaparición del maestro (C. E.

Noguera-Ramírez, tradutor). Pedagogya y Saberes, 44, 119-129.

Biesta, G. (2013). Para além da aprendizagem: educação democrática para um futuro humano. Belo Horizonte:

Autêntica.

Castro, E. (2009). Vocabulário de Foucault. Belo Horizonte: Autêntica.

Corea, C. (2016a). Pedagogía y comunicación en la era del aburrimiento. In C. Corea, & I. Lewkowicz, Pedagogía

del aburrido: escuelas destituidas, familias perplejas (pp. 41-70). Buenos Aires: Paidós Educador.

Corea, C. (2016b). El agotamiento de la subjetividad pedagógica. In C. Corea, & I. Lewkowicz, Pedagogia del aburrido: escuelas destituidas, familias perplejas (pp. 71-81). Buenos Aires: Paidós Educador.

Dardot, P., & Laval, C. (2016). A nova razão do mundo (M. Echalar, tradutora). São Paulo: Boitempo.

Deleuze, G. (2010). Conversações (2. ed.). São Paulo: Editora 34.

Ensweiler, D. (2017). Intencionalidade pedagógica: relações entre ensinar e aprender. In C. B. Loureiro, & R. Klein (Orgs.), Inclusão e aprendizagem: contribuições para pensar as práticas pedagógicas (pp. 33-51). Curitiba: Appris.

Foucault, M. (2010). Vigiar e punir (38. ed.). Petrópolis: Vozes, 2010.

Foucault, M. (2009). A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Foucault, M. (2008). O Nascimento da Biopolítica. São Paulo: Martins Fontes.

Foucault, M. (1997). Resumo dos cursos do Collège de France (1970 – 1982). Rio de Janeiro: Zahar.

Howard, P. N. (2002). Network ethnography and the hypermedia organization: new media, new organizations, new methods. New media and Society, 4(4), 550-74.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2016). ENEM. Recuperado de http://portal.inep.gov.br/web/guest/educacao-basica

Lazzarato, M. (2011). La fabrique de l’homme endetté: essai sur la condition néolibérale. Paris: Éditions Amsterdam.

Loureiro, C. B., & Lopes, M. C. (2015). A promoção da inclusão digital e a constituição do Homo oeconomicus accessibilis. Educação, 38(3), 329-339.

Marín-Díaz, D. L. (2013). Autoajuda e educação: uma genealogia das antropotécnicas contemporâneas (Tese de Doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Moraes, A. L. (2008). Disciplina e controle na escola: do aluno dócil ao aluno flexível (Dissertação de Mestrado).

Universidade Luterana do Brasil.

Noguera-Ramírez, C. E. (2011). Pedagogia e governamentalidade: ou da Modernidade Educativa como uma sociedade educativa. Belo Horizonte: Autêntica.

Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. (2016a). Diretrizes de políticas para a aprendizagem móvel. Recuperado de www.unesco.org/open-acces/terms-use-ccbyncnd-port

Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. (2016b). O futuro da aprendizagem móvel: implicações para planejadores e gestores de políticas. Recuperado de http://unesdoc.unesco.org/images/0022/002280/228074POR.pdf

Rose; N. (2011). Inventando nossos Selfs: psicologia, poder e subjetividade. Petrópolis, RJ: Vozes.

Saraiva, K. (2010). Educação a distância: outros tempos, outros espaços. Ponta Grossa: UEPG.

Sennettt, R. (2012). A corrosão do caráter: consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record.

Sennett, R. (2015). O artífice. Rio de Janeiro: Record.

Serres, M. (2015). Polegarzinha: uma nova forma de viver em harmonia, de pensar as instituições, de ser e de saber. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Sibilia, P. (2012). Redes ou paredes: a escola em tempos de dispersão. Rio de Janeiro: Contraponto.

Touraine, A. (2001). Pensar de outro modo. Lisboa: Instituto Piaget.

Valente, J. A., & Almeida, M. E. B. (2014). Narrativas digitais e o estudo de contextos de aprendizagem. Em Rede: Revista de Educação a Distância, 1(1), 32-50.

Veiga-Neto, A. (2013). Estudos biopolíticos e educação na América Latina: avaliação e perspectivas. Anais do IV Colóquio Latino-americano de Biopolítica – CLAB, II Colóquio Internacional de Biopolítica y Educación – CIBE, Bogotá, 2013.

Veiga-Neto, A. (2007). Pensar a escola como uma instituição que pelo menos garanta a manutenção das conquistas fundamentais da modernidade. In M. V. Costa, A escola tem futuro? (pp. 97-118). Rio de Janeiro: Lamparina.

Veiga-Neto, A. (2006). Na oficina de Foucault. In J. Gondra, & W. Kohan (Orgs.). Foucault 80 anos (pp. 79-91). Belo Horizonte: Autêntica.

Published

2021-06-21

How to Cite

Loureiro, C. B., & Lopes, M. C. (2021). Learning and mobile technologies: Connections, problematizations and possibilities. Educação, 44(1), e32274. https://doi.org/10.15448/1981-2582.2021.1.32274

Issue

Section

Other Topics