Narrativas da consciência: a representação da subjetividade nas linguagens literárias e teatral e sua transposição para o cinema

Autores

  • Carlos Gerbase Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-3729.2005.26.3307

Palavras-chave:

Subjetividade, literatura, cinema

Resumo

O presente artigo tem como ponto de partida o ensaio “La conciencia y la novela”, do David Lodge, que aborda as relações entre literatura e representação da subjetividade humana. Uma de suas afirmações contudo, choca-se com avaliações vindas da dramaturgia, especialmente por “Mestres do teatro”, de John Gassner, e “Hamlet – poema ilimitado”, de Harold Bloom. A partir deste choque de opiniões, procuramos refletir sobre como o cinema trabalha a representação da consciência. Para tanto, elegemos algumas versões de “Hamlet” como nosso objeto de estudo.

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Biografia do Autor

Carlos Gerbase, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Professor titular do Programa de Pós-graduação em Comunicação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

Referências

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Publicado

2008-04-13

Como Citar

Gerbase, C. (2008). Narrativas da consciência: a representação da subjetividade nas linguagens literárias e teatral e sua transposição para o cinema. Revista FAMECOS, 12(26), 92–101. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2005.26.3307

Edição

Seção

Espaço e Subjetividade