Circuito productivo de la agencia Pública y las posibilidades para la expansión de las libertades
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-3729.2018.2.27593Palabras clave:
Agencia de reportajes, Circuito productivo, Periodismo investigativoResumen
Experiencias de producción periodísticas alternativas al modelo hegemónico se registran hace al menos un siglo en Brasil. Entre los representantes contemporáneos de esta práctica periodística está la agencia de reportajes investigativos Pública. El artículo busca comprender la propuesta de producción de la Agencia Pública y su posible autonomía en la producción de contenidos, examinando la posibilidad del contenido vehiculado por la agencia potencialmente contribuir a la expansión de las libertades individuales, propuestas por Amartya Sen (2010), capaces de llevar al desarrollo de la sociedad. Se utiliza como protocolo teórico-metodológico el circuito de la cultura, de Richard Johnson (2010), con categorías predefinidas. Se utiliza la entrevista y el análisis documental. La investigación concluye que la estrategia productiva de Pública, de operar con autonomía en relación a la publicidad y sin fines de lucro, con distribución gratuita del contenido y teniendo como foco la exposición de las fragilidades de la realidad social brasileña, materializada en un reportaje analizado, puede contribuir a la expansión de las libertades.Descargas
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