Atentado en looping: una palabra que acciona una imagen
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-3729.2015.4.20992Palabras clave:
Mediatización, imágenes, atentadosResumen
Este artículo parte de la palabra atentado para tratar acerca de las imágenes simbólicas construidas por la mediatización. Con los recientes acontecimientos en Francia envolviendo el periódico Charlie Hebdo y con la divulgación de videos por parte del grupo Estado Islámico, se cuestiona cuál es el significado que la palabra atentado convoca. Se adopta la premisa de que el imaginario colectivo es accionado por fenómenos mediáticos cada vez que un atentado ocurre en el mundo. Entonces, ¿es posible decir que hay una figura recurrente, compartida socialmente, en lo que se refiere a la cristalización de la imagen de la palabra atentado? Así, este artículo se organiza en tres etapas: a) las nociones conceptuales; b) el contexto mediático del aparecer/reaparecer de imágenes; y c) la articulación de los atentados con la idea de imagen totémica por la circulación. La hipótesis de base es que la imagen del 11 de septiembre y la figura adherente convocada, sea por el periodismo o por los actores sociales, mantiene una ligación con el imaginario colectivo.
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