"Onirosignod" de Deleuze en el videoclip Hyperballad: interfaces cinematográficas

Autores/as

  • Denise Azevedo Duarte Guimarães Universidade Tuiuti do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-3729.2014.3.16899

Palabras clave:

Cine, Videoclip, Narrativa onírica

Resumen

El artículo analiza el videoclip Hyperballad, con guión y presentación de Björk, dirección de Michel Gondry, con énfasis en las interlocuciones tecnoestéticas entre productos audiovisuales y el cine. El texto también indaga en qué medida la obra anuncia características del cinéma du look - una tendencia del cine francés, en la que el director se inserta. La noción sobre imagen-tiempo de Deleuze, en la instancia sígnica de la imagen-sueño, es la principal base teórica; Y, de ese modo, el diálogo con Peirce es fundamental para entender los onirossignos deleuzianos en el videoclip. Por fin, la fenomenología de los sueños de Bachelard es utilizada, para interpretar las modulaciones espacio-temporales de la narrativa onírica en la pantalla.

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Biografía del autor/a

Denise Azevedo Duarte Guimarães, Universidade Tuiuti do Paraná

Doutora em Estudos Literários pela UFPR, docente do Mestrado e Doutorado em Comunicação e Linguagens/UTP. Coordenadora da Linha de Estudos de Cinema e Audiovisual do PPGCOM/UTP.

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Publicado

2015-02-04

Cómo citar

Guimarães, D. A. D. (2015). "Onirosignod" de Deleuze en el videoclip Hyperballad: interfaces cinematográficas. Revista FAMECOS, 21(3), 1192–1218. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2014.3.16899

Número

Sección

Cinema