Para entender la complejidad de las redes

Autores/as

  • Lucia Santaella Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
  • Tarcisio Cardoso Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-3729.2014.2.15923

Palabras clave:

Redes, Stuart Kauffmann, Modelo NK

Resumen

El interés de los estudios de redes sociales y prácticas colaborativas en internet ha sido recurrente en la Revista Famecos, que cuenta, por ejemplo, con siete artículos sobre el tema sólo en los años 2012 y 2013. Con el fin de contribuir a estos estudios, el presente trabajo toma el modelo de la teoría de las redes (Barabási, 2009) y la teoría del Actor-Red (Latour, 2012) como base para la inserción de las redes booleanas y el modelo NK (Kauffman, 1993) en este escenario. La contribución se refiere a la comprensión de las formas de evolución de las redes a la luz de los procesos de autoorganización. Esto es particularmente interesante si recordamos que las redes sociales son sistemas dinámicos en constante mutación.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Lucia Santaella, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Pesquisadora 1A do CNPq, professora doutora titular do Programa de estudos pós-graduados em Tecnologias da Inteligência e Design Digital (PUC-SP)

Tarcisio Cardoso, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Pesquisador doutorando do Programa de estudos pós-graduados em Tecnologias da Inteligência e Design Digital (PUC-SP) 

Citas

BARABÁSI, Alber-László. Linked: a nova ciência dos networks, como tudo está conectado a tudo e o que isso significa para os negócios, relações sociais e ciências. Barueri: Leopardo, 2009.

BREITMAN, Karin; CASANOVA, Marco; TRUSZKOWSKI, Walter. Semantic Web: concepts, technologies and applications. India: Springer International Edition, 2010.

BRZOZOWSKI, Jerzy André. Auto-organização e contingência da biologia evolutiva: um estudo sobre os desafios de Stuart Kauffman e Stephen Jay Gould ao darwinismo. Dissertação (Mestrado em Filosofia) – Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, Florianópolis, 2007.

CASTELLS, Manuel (1999). A sociedade em rede – a era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 2012.

CATTUTO, Ciro; LORETO, Vittorio; PIETRONERO, Luciano. Collaborative Tagging and Semiotic Dynamics. cs.CY, 4 maio 2006. v. 1.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs. Capitalismo e esquizofrenia. Rio de Janeiro: 34, 1995-1997.

DI FELICE, Massimo. Redes sociais digitais, epistemologias reticulares e a crise do antropomorfismo social. Revista USP, São Paulo, n. 92, p. 6-19, dez./fev. 2012.

JENKINS, Henry. Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, 2008.

KAUFFMAN, Stuart A. The origins of order: self-organization and selection in evolution. New York: Oxford University Press, 1993.

LATOUR, Bruno. Reagregando o Social: uma introdução à Teoria do Ator-Rede. Salvador: Edufba, 2012.

LEMOS, André. Cibercultura, tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina, 2005.

LÉVY, Pierre. A inteligência colectiva: para uma antropologia do ciberespaço. Lisboa: Instituto Piaget, 1994.

RECUERO, Raquel. Teoria das redes e redes sociais na internet: considerações sobre o Orkut, os Weblogs e os Fotologs. INTERCOM, 27., 2004, Porto Alegre. Disponível em: http://www.portcom.intercom.org.br/pdfs/121985795651418859729998795470196200751.pdf. Acesso em: 1 ago. 2013.

RECUERO, Raquel. Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, 2009.

_____. A conversação em rede. Porto Alegre: Sulina, 2012.

SANTAELLA, Lucia. Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo: Paulus, 2007.

_____. Mídias locativas: a internet móvel de lugares e coisas. Revista FAMECOS, v. 1, n. 35, abr. 2008.

SANTAELLA, Lucia; LEMOS, Renata. Redes sociais digitais: a cognição conectiva do Twitter. São Paulo: Paulus, 2010.

Publicado

2014-09-12

Cómo citar

Santaella, L., & Cardoso, T. (2014). Para entender la complejidad de las redes. Revista FAMECOS, 21(2), 742–765. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2014.2.15923

Número

Sección

Cibercultura