A crise estratégica e a privatização das telecomunicações: o mal-estar da Escola Superior de Guerra

Autores

  • Adriano Machado Santana Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
  • Jacques Alkalai Wainberg Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-3729.1999.10.3042

Palavras-chave:

Comunicação, privatizações, telecomunicações

Resumo

Na década de 90, o Brasil testemunhou a retomada pela iniciativa privada de setores produtivos que se encontravam sob a tutela do Estado. Este estudo avalia a posição dos estrategistas da Escola Superior de Guerra (ESG) neste  período e nestas circunstâncias no que se refere à estrutura das telecomunicações no país. Cabe lembrar que até os anos 80, o entendimento dos estudiosos daquela Instituição privilegiavam a concentração do poder em torno de um Estado forte e autoritário. Em decorrência, não aceitavam a fragmentação do Sistema Nacional de Telecomunicações visto como elemento decisivo na mobilização do país e expressão de sua soberania.

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Biografia do Autor

Adriano Machado Santana, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Aluno do Programa de Pós-graduação da  Faculdade de Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Su

Jacques Alkalai Wainberg, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Professor da Faculdade de Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

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Publicado

2008-04-10

Como Citar

Machado Santana, A., & Wainberg, J. A. (2008). A crise estratégica e a privatização das telecomunicações: o mal-estar da Escola Superior de Guerra. Revista FAMECOS, 6(10), 176–185. https://doi.org/10.15448/1980-3729.1999.10.3042

Edição

v. 6 n. 10 (1999)

Seção

Relatos de Pesquisa

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