Políticas de visibilidad como hechos de afección: ¿Qué ética para las visualidades?

Autores/as

  • Rose de Melo Rocha Escola Superior de Propaganda e Marketing

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-3729.2010.3.8187

Palabras clave:

Imagen, Consumo, Afectos

Resumen

El artículo relaciona el consumo de las imágenes a las teorías de la afección de Spinoza. Con una entonación ensayística, problematiza la dimensión política y pregunta si una ética es posible para las visualidades. ¿Cómo somos afectados y cómo, nosotros mismos, afecta las imágenes? ¿Cuál es la naturaleza de las pasiones iconoclastas e iconófilas y en qué medida dialogan con embates epistémicos fundadores del campo de la comunicación? Imágenes sensacionales, representaciones de la violencia aumentan o disminuyen nuestra potencia de actuar? ¿Por qué motivos alimentamos, en el consumo de las visualidades, pasiones infelices?

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Rose de Melo Rocha, Escola Superior de Propaganda e Marketing

Citas

BAUDRILLARD, Jean. A transparência do Mal. Ensaio sobre os fenômenos extremos. Campinas: Papirus, 1992.

BAUMAN, Zygmunt. O Mal-estar da Pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998.

CANEVACCI, Massimo. Fetichismos Visuais. Corpos Erópticos e Metrópole Comunicacional. São Paulo: Ateliê Editorial, 2008.

DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.

DEBRAY, Régis. Vida e morte da imagem: uma história do olhar no ocidente. Petrópolis: Vozes, 1993.

FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

FREIRE COSTA, Jurandir. Violência e psicanálise. Rio de Janeiro: Graal, 1986.

HARVEY, David. Condição Pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.

JAMESON, Fredric. Pós-modernismo. Lógica Cultural do Capitalismo Tardio. São Paulo: Ática, 2002.

KAPLAN, E. Ann (org.). Pós-modernismo. Teorias, Práticas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1993.

LYOTARD, Jean-François. O Pós-moderno. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986.

MARTÍN-BARBERO, Jesus. Ofício de cartógrafo. Travessias latino-americanas da comunicação na cultura. São Paulo: Loyola, 2004.

MITCHEL, Willian J.T. Iconology: image, text, ideology. Chicago: The University of Chicago Press, 1987.

_______. What do pictures want? The lives and loves of images. Chicago: University Of Chicago Press, 2005.

MONS, Alain. La metáfora social. Buenos Aires: Nueva Visón, 1994.

MORIN, Edgar. O cinema ou o homem imaginário. Lisboa: Relógio D’Água, 1997.

______. O paradigma perdido. A natureza humana. Lisboa: Europa-América, 2000.

PERNIOLA, Mario. Do sentir. Lisboa: Presença, 1993.

ROCHA, Rose de Melo. É a partir de imagens que falamos do consumo. In: BACCEGA, Maria Aparecida (Org.). São Paulo: ESPM, 2009.

______. Estética da violência. Por uma arqueologia dos vestígios. 1997. Tese (Doutorado) – ECAUSP, São Paulo, 1997.

ROCHA, Rose de Melo; PORTUGAL, Daniel. Trata-se de uma imágica? In: ARAÚJO, Denise; BARBOSA, Marialva. Imagíbrida. Porto Alegre: Editora Plus, 2008. (e-book).

SCHOPENHAUER, A. O mundo como vontade e representação. São Paulo: Contraponto, 2001.

SFEZ, Lucien. Crítica da Comunicação. São Paulo: Loyola, 1994.

SPINOZA, Benedictus. Ética/Spinoza. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

VERNIER, Jean-Marc. Trois ordres de l´image télévisuelle. In: Quaderni, n. 4, primavera de 1988. Paris: CREDAP, Université Paris Dauphine, 1988, p. 9-18.

VIRILIO, Paul. O Espaço Crítico. Rio de Janeiro: Editora 34,

Cómo citar

Rocha, R. de M. (2011). Políticas de visibilidad como hechos de afección: ¿Qué ética para las visualidades?. Revista FAMECOS, 17(3), 199–206. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2010.3.8187

Número

Sección

Cultura y mediación