Sergio Faraco, inventor da literatura uruguaia
DOI:
https://doi.org/10.15448/1984-4301.2019.1.32223Palavras-chave:
Sociologia da Tradução. Escritores-Tradutores. Sergio Faraco.Resumo
Sob a ótica da sociologia da tradução, este artigo propõe uma discussão sobre as escolhas das obras a traduzir e as escolhas lexicais empreendidas no processo de tradução pelo escritor-tradutor Sergio Faraco, sobretudo em narrativas fronteiriças. Propõe-se um deslocamento de foco: em vez do confronto entre textos, quer-se estudar o agente da tradução, considerando-se o projeto de tradução e o contexto de (re)surgimento das obras traduzidas. Defende-se, neste estudo, que a crítica de tradução não se pode divorciar da crítica literária e do estudo abrangente do estilo e dos temas do escritor-tradutor sob análise.
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