Faciendo discimus

A convergência do fazer e do aprender em programas de estudo no exterior

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15448/1981-2582.2022.1.43990

Palavras-chave:

estudar no exterior, universidades, aprendizagem experiencial, competências e habilidades acadêmicas, internacionalizacão

Resumo

Estudar no exterior, ou “study abroad”, se tornou uma prática comum em universidades americanas para oferecer uma educação mais ampla e equilibrada aos estudantes. A necessidade de aprender sobre um pronto de vista diferente, de conhecer novas ideias e de experimentar a vida em um outro país, ainda que por um curto espaço de tempo, tornou-se praticamente parte da grade curricular de muitos cursos. Além de preparar estudantes para suas futuras carreiras profissionais, a universidade tem o papel de auxiliá-los na vida adulta e isso inclui propiciar oportunidades para que eles tenham experiências educativas além da sala de aula e do campus. Os programas de estudo no exterior permitem ao dicente conhecer novas realidades e, assim, desenvolver o que nos referimos como os 4 C’s: crítica (pensamento crítico), comunicação, colaboração e criatividade. Programas de estudos no exterior como parte da jornada universitária de estudantes enriquecem a experiência acadêmica e ajudam a desenvolver uma série de habilidades e competências que podem transformar a vida dos estudantes tanto pessoal como profissionalmente.

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Biografia do Autor

Fernando Naiditch, Montclair State University (MSU), Montclair, Estados Unidos.

Doutor em Educacao Multilingue e Multicultural pela New York University, Estados Unidos. Professor da Montclair State University (MSU), em Montclair, Estados Unidos. 

Referências

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Publicado

2022-12-13

Como Citar

Naiditch, F. (2022). Faciendo discimus: A convergência do fazer e do aprender em programas de estudo no exterior. Educação, 45(1), e43990. https://doi.org/10.15448/1981-2582.2022.1.43990

Edição

Seção

50 anos PPGEDU PUCRS