Educação e Violência
A Educação contra o Fascismo
DOI:
https://doi.org/10.15448/1981-2582.2020.2.35788Palavras-chave:
fascismo, violência, psicanálise, filosofia, educação.Resumo
O texto procura desvelar o fenômeno do fascismo no contexto das redes informacionais, buscando aportes teóricos em diferentes matrizes, especialmente no cruzamento da psicanálise com a biopolítica. Busca desvendar a tendência de eleição de múltiplos fatores nas diversas análises que recusam um arcabouço teórico mais consistente para esse fenômeno de massa. Nesse aspecto se pergunta pelo efeito da linguagem utilizada pelo fascismo, bem como as suas características básicas a partir de autores, tais como Eco (2018), Tiburi (2017), Stanley (2018), Pelbart (2005), Adorno (1943; 1951), Agamben (2013) e Esposito (2011a, 2011b). Enuncia como elemento crítico das suas ideias e práticas a instância formativa e hermenêutica da linguagem. Investiga nesse sentido o desprezo aos direitos humanos e um apreço pelo uso da violência, as práticas de racismo, discriminação contra grupos minoritários realizadas nas redes sociais e suas repercussões nos currículos e na formação de professores.
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