v. 42 n. 2 (2016): Dossiê - Corporativismo Histórico no Brasil e na Europa

Editorial

  • Editorial

    DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2016.2.24545
    Leandro Pereira Gonçalves, Charles Monteiro
    379-382

Apresentação

  • Apresentação: Corporativismo histórico no Brasil e na Europa

    DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2016.2.24254
    Luciano Aronne de Abreu, Paula Borges Santos
    383-386

Dossiê: Corporativismo histórico no Brasil e na Europa

  • O corporativismo na História e nas Ciências Sociais – uma reflexão crítica partindo do caso português

    DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2016.2.22506
    Álvaro Garrido
    387-408
  • O corporativismo da Itália fascista entre palavras e realidade

    DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2016.2.22336
    Alessio Gagliardi
    409-429
  • Corporativismo Democrático – O debate italiano durante a “Primeira República” (1948-1992)

    DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2016.2.22505
    Marco Zaganella
    430-453
  • Elites políticas e intelectuais e o Ministério do Trabalho – 1931/1945

    DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2016.2.22508
    Francisco Carlos Palomanes Martinho
    454-470
  • O corporativismo dualista: conselhos profissionais e sindicatos no Brasil, 1930-1964

    DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2016.2.22442
    Marco Aurélio Vannucchi
    471-499
  • O corporativismo dos trabalhadores: leis e direitos na Justiça do Trabalho entre os regimes democrático e ditatorial militar no Brasil (1953-1978)

    DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2016.2.22494
    Larissa Rosa Corrêa
    500-526
  • Corporativismo à Brasileira: entre o autoritarismo e a democracia

    DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2016.2.22514
    Valéria Marques Lobo
    527-552

Entrevista

  • Corporativismo e Salazarismo em perspectiva: o olhar de Fernando Rosas

    DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2016.2.20805
    Luciano Aronne de Abreu, Paula Borges Santos
    553-559

Seção Livre

  • Militares pardos e pretos e sua “utilidade” para o bom governo da região de Serro Frio: notas de pesquisa

    DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2016.2.21935
    Ana Paula Pereira Costa
    560-581
  • A influência anglicana no mundo mapuche (1895-1960). Richard Sadleir no início do pós-reduccional liderança mapuche

    DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2016.2.22806
    Miguel Ángel Mansilla, Nanette Liberona, Carlos Piñones
    582-605
  • Um intelectual multifacetado em um caleidoscópio de ideias: raça no pensamento de Fernando Ortiz

    DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2016.2.22887
    Fernando Vale Castro
    606-632
  • A política é a arma do negócio: o papel dos EUA e das Corporations na construção da ditadura chilena

    DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2016.2.22892
    Tatiana Poggi
    633-660
  • Exemplo e ameaça: a consolidação da Ditadura no Brasil nas páginas da revista argentina Confirmado (1965-1966)

    DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2016.2.23331
    Helder Gordim da Silveira
    661-693
  • Os partidos de direita no Chile no período pós-Pinochet: a ascensão e queda do ‘Lavinismo’: 2000-2004

    DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2016.2.21511
    Verónica Valdivia Ortiz de Zárate
    694-723
  • História da proibição do skate em Blumenau/SC (1999-2007)

    DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2016.2.22966
    Leonardo Brandão
    724-743
  • A historiografia dos traumas coletivos e o Holocausto: desafios para o ensino da história do tempo presente

    DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2016.2.23192
    Francisco Carlos Teixeira da Silva, Karl Schurster
    744-772

Resenha

  • Um debate sobre a “nova direita” brasileira

    DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2016.2.23697
    Odilon Caldeira Neto
    773-788
  • Os muitos tempos de Leonel Brizola

    DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2016.2.24316
    Charles Sidarta Machado Domingos
    779-785

Debate

  • Comentários a partir da entrevista de Hélgio Trindade

    DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2016.2.23941
    Alexandre Pinheiro Ramos
    786-789
  • Observações finais de Hélgio Trindade sobre os comentários de Alexandre Pinheiro Ramos

    DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2016.2.24255
    Hélgio Trindade
    790-792