Revisiting knowledge from Falsehood

Autores/as

  • Tiegue Vieira Rodrigues Universidade Federal de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-6746.2017.3.28610

Palabras clave:

Conhecimento. Raciocínio. Falsidade. Inferência.

Resumen

***Revisitando o Conhecimento a partir de Falsidade***

Os defensores da teoria do Conhecimento a partir de Falsidade (KFF) nos apresentam exemplos putativos de conhecimento inferencial nos quais um sujeito S, supostamente, adquire conhecimento através de uma inferência competente realizada a partir de uma falsidade. Se eles estiverem certos, teremos que enfrentar alguns problemas importantes para a epistemologia do raciocínio. No entanto, neste artigo, argumentarei que não há conhecimento a partir de falsidades (KFF), os casos apresentados pelos defensores de KFF não constituem casos de conhecimento inferencial genuíno e a reação intuitiva de atribuir conhecimento ao sujeito em tais casos não tem nenhuma relação com a falsidade. Eu irei direcionar a minha oposição à KFF através de duas objeções que ofereço à explicação apresentada por Peter Klein em seu artigo "Useful False Beliefs" (2008). Em particular, mostro que a explicação de Klein falha porque ela (i) é incapaz de demonstrar como uma falsidade pode fornecer um status epistêmico positivo à crença inferida para torná-la conhecimento; e (ii) ela é incompatível com uma noção tácita e amplamente aceita de inferência.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Tiegue Vieira Rodrigues, Universidade Federal de Santa Maria

Doutor em Filosofia pela PUCRS. Atualmente Professor adjunto do Departamento de Filosofia da UFSM.

Citas

BOGHOSSIAN, P. What is Inference? Philosophical Studies, 169, pp.1-18. 2012. DOI: https://doi.org/10.1007/s11098-012-9903-x

DE ALMEIDA, C. Epistemic Closure, Skepticism and Defeasibility. Synthese 188: 197-215. 2011. DOI: https://doi.org/10.1007/s11229-011-9923-7

DE ALMEIDA, C. Knowledge, Benign Falsehoods, and the Gettier Problem. In: Borges, R., de Almeida. C., Klein, P., (eds.). Explaining Knowledge: New Essays on the Gettier Problem, Oxford: OUP. (Forthcoming)

FITELSON, B. Strengthening the Case for Knowledge from Falsehood. Analysis, v.70(4).(2010). DOI: https://doi.org/10.1093/analys/anq078

FLORIDI. L. The Logic of Being Informed. Logique et Analyse, v. 49, nº 196, pp. 433-460. (2006). DOI: https://doi.org/10.2139/ssrn.3845217

GOLDMAN, A. A Causal Theory of Knowing. Journal of Philosophy, 64:12. (1967). DOI: https://doi.org/10.2307/2024268

HILPINEN, R. Knowledge and Conditionals. Tomberlin, J. (Ed.). Philosophical Perspectives 2, Epistemology (157-82). Atascadero, CA: Ridgeview. 1988. DOI: https://doi.org/10.2307/2214073

KLEIN, P. Warrant, Proper Function, Reliabilism, and Defeasibility. In: J. Kvanvig (ed.), Warrant in Contemporary Epistemology, pp. 97–130. Lanham, MD: Rowman and Little eld. 1996.

KLEIN, P. Useful False Beliefs. Quentin, S. (Ed.). Epistemology: New Essays (25-61). Oxford, UK: Oxford University Press. 2008. DOI: https://doi.org/10.1093/acprof:oso/9780199264933.003.0003

LEHRER, K. Theory of Knowledge. Boulder, CO: Westview Press. 1990.

LUZZI, F. ‘Counter-Closure.’ Australasian Journal of Philosophy, 88: 673–83. 2010. DOI: https://doi.org/10.1080/00048400903341770

NETA, R. What is an Inference? Philosophical issues, 23,. 2013. DOI: https://doi.org/10.1111/phis.12020

RIZZIERI, A. ‘Evidence Does Not Equal Knowledge.’ Philosophical Studies, 153: 235–42. 2011. DOI: https://doi.org/10.1007/s11098-009-9488-1

SCHNEE, I. There is no Knowledge from Falsehhod. Episteme, v.12, pp. 53-74. 2015. DOI: https://doi.org/10.1017/epi.2014.26

SCHWITZGEBEL, E. ‘Belief.’ In E. N. Zalta (ed.), Stanford Encyclopedia of Philosophy, http://plato.stanford.edu/archives/win2011/entries/belief/. 2011.

WARFIELD, T. ‘Knowledge from Falsehood.’ Philosophical Perspectives, 19: 405–16. 2005. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1520-8583.2005.00067.x

Descargas

Publicado

2017-12-28

Cómo citar

Rodrigues, T. V. (2017). Revisiting knowledge from Falsehood. Veritas (Porto Alegre), 62(3), 705–724. https://doi.org/10.15448/1984-6746.2017.3.28610