Midazolam versus diazepam para tratamento de estado de mal epiléptico em emergência pediátrica
Palavras-chave:
EPILEPSIA/quimioterapia, ANTICONVULSIVANTES/administração & dosagem, MIDAZOLAM, DIAZEPAM, EMERGÊNCIAS, SERVIÇO HOSPITALAR DE EMERGÊNCIA, PEDIATRIA, CRIANÇA, PRÉ-ESCOLAR, LACTENTE.Resumo
OBJETIVOS: realizar uma revisão da literatura avaliando o uso de midazolam administrado por diversas vias e do diazepam administrado por via endovenosa e retal no tratamento do estado de mal epiléptico. FONTE DE DADOS: a pesquisa bibliográfica foi feita nas bases de dados Google Acadêmico, LILACS, PubMed e SciELO, usando os descritores status epilepticus, seizures, benzodiazepines, midazolam, diazepam, children. SÍNTESE DOS DADOS: o tratamento rápido do estado de mal epiléptico está associado com melhores resultados. Diazepam endovenoso tem sido o tratamento de primeira linha nos últimos 30 anos, apesar da conhecida dificuldade de punção venosa em crianças pequenas. Midazolam parece representar um avanço importante para o tratamento convulsivo rápido em emergência, pela facilidade de administração e rapidez de ação. A droga ideal e a via de administração para o controle das crises nessas situações permanecem incertas. CONCLUSÕES: se o acesso intravenoso não estiver disponível, há evidências de que o midazolam por via intramuscular, bucal ou nasal pode ser a alternativa ao diazepam endovenoso ou retal, para tratamento de convulsão em emergência pediátrica.Downloads
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