Políticas de visibilidad como hechos de afección: ¿Qué ética para las visualidades?

Autores/as

  • Rose de Melo Rocha Escola Superior de Propaganda e Marketing

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-3729.2010.3.8187

Palabras clave:

Imagen, Consumo, Afectos

Resumen

El artículo relaciona el consumo de las imágenes a las teorías de la afección de Spinoza. Con una entonación ensayística, problematiza la dimensión política y pregunta si una ética es posible para las visualidades. ¿Cómo somos afectados y cómo, nosotros mismos, afecta las imágenes? ¿Cuál es la naturaleza de las pasiones iconoclastas e iconófilas y en qué medida dialogan con embates epistémicos fundadores del campo de la comunicación? Imágenes sensacionales, representaciones de la violencia aumentan o disminuyen nuestra potencia de actuar? ¿Por qué motivos alimentamos, en el consumo de las visualidades, pasiones infelices?

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Biografía del autor/a

Rose de Melo Rocha, Escola Superior de Propaganda e Marketing

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Cómo citar

Rocha, R. de M. (2011). Políticas de visibilidad como hechos de afección: ¿Qué ética para las visualidades?. Revista FAMECOS, 17(3), 199–206. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2010.3.8187

Número

Sección

Cultura y mediación