Ratinho: ideologia e globalização

Autores/as

  • Roberto Ramos Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-3729.2000.12.3065

Palabras clave:

Comunicação, televisão, Ratinho

Resumen

Ratinho sincretizou-se em Robin Hood do horário nobre. Escancarou a janela eletrônica para os excluídos, interpelando-os com o seu código sensacionalista. Instituiu-se como rival do monopólio feudal de audiência da Rede Globo de Televisão, ungido em quase três décadas. A ascensão do talk show, de Ratinho, possui parceria com algumas variáveis conjunturais e contextuais. Combina os seus méritos pessoais, inclusive o dote do carisma, com um país órfão de líderes, e com a hegemonia da ideologia neoliberal, avalista da Globalização.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Roberto Ramos, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Professor da Faculdade de Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Citas

ALTHUSSER, Louis. Aparelhos Ideológicos de Estado. 2ª ed.. Rio de Janeiro: Graal, 1969.

BARTHES, Roland. A Aula. São Paulo: Cultrix, s.d.

BARTHES, Roland. Mitologias. 9ª ed.. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993

BARTHES, Roland. Ensaios Críticos. Lisboa: Edições 70, 1971.

JUNQUEIRA, Alberto. Ratinho: Coisa de Louco. Porto Alegre: L&PM, 1998.

SQUIRRA, Sebastião. Boris Casoy: O Âncora no Telejornalismo Brasileiro. 2ª ed.. Petrópolis: Vozes, 1993.

Publicado

2008-04-10

Cómo citar

Ramos, R. (2008). Ratinho: ideologia e globalização. Revista FAMECOS, 7(12), 45–50. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2000.12.3065

Número

Sección

Televisión