Cultura: entre el escenario de lucha y el movimiento Hip Hop
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-3729.2018.2.27498Palabras clave:
Cultura, Movimiento Hip Hop, RapperResumen
En el texto, entablamos una discusión sobre el concepto de cultura a partir de los estudios de Stuart Hall (1989, 2001, 2003, 2004) con el intuito de poner en evidencia el carácter plural y político de cultura, como también contextualizar el Movimiento Hip Hop y sus elementos (MC/rapper, DJ, grafito, break) como culturales y ocupantes, sobre todo, del espacio urbano y de la periferia, en especial en el contexto brasileño. Además del aporte teórico de Hall, dialogaremos con otros autores, como Foucault (2014, 1995), Gonçalves (2010), Queiroz (2005), Bakhtin (2003), Kellner (2001), Shusterman (1998) y Silva (1998), que contribuyen significativamente con lo que pretendemos defender sobre el Hip Hop como cultura plural. Para llevar a cabo el estudio propuesto, vamos a subrayar, de los elementos del Hip Hop, la figura del MC (Maestro de Ceremonia) o rapper, por ser este el responsable, en compañía con el DJ, por la producción y la interpretación de los raps, en cuyas letras, generalmente, se observan cuestionamientos y críticas a innumerables sectores de la sociedad. Así, traemos algunas letras de raps para ilustrar la discusión.
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