Adoptive Parenting: Contextualizing the Choice

Authors

  • Rebeca Nonato Machado Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
  • Terezinha Féres-carneiro Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
  • Andrea Seixas Magalhães Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-8623.2015.4.19862

Keywords:

Parenting, adoption, family, motivations, family network.

Abstract

The present study is part of a wider investigation on the experience of parents related to parenting and the filiation in the adolescence of their stepchildren. It was analyzed which intersubjective emotional issues, belonging to the early formation of the affective ties would be updated during this time of the foster family cycle. Specifically, this study aimed to explore issues concerning the motivations for choice of parenting by adoption and the place of the family network to support the decision-making. There was a field study, based on semi-structured interviews with 10 independent subjects of middle and upper classes of the population in the state of Rio de Janeiro. It was found that there is a hierarchy of preference in the process of having a child, making the adoption a secondary choice, and the extended family has no direct interference in the decision-making by adoption.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Rebeca Nonato Machado, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Pós-doutoranda em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Professora do Curso de Especialização em Psicoterapia de Família e Casal da PUC-Rio e Membro Provisório da SBPRJ.

Terezinha Féres-carneiro, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Professora Titular do Departamento de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

Andrea Seixas Magalhães, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Professora Assistente do Departamento de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

References

Araújo, G. M. S. & Aiello, A. L. R. (2013). Rede social de apoio de mães com deficiência intelectual. Psicologia: Reflexão

e Crítica, 26(4), 752-761. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-79722013000400016

Bardin, L. (2010). L’analyse de contenu. Paris: PUF.

Bydlowski, M. (2010). Je rêve um enfant: l’expérience intérieure de la maternité. Paris: Odile Jacob.

Cardoso, V. L. & Baiocchi, A. (2014). Preparação para adoção – o começo de uma nova família. In C. Lavocat & S.

Diuana (Eds.), Guia de adoção – No jurídico, no social, no psicológico e na família (pp. 53-64). São Paulo: Roca.

Dessen, M. A. & Braz, M. P. (2000). Rede social de apoio durante transições familiares decorrentes do nascimento de

filhos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 16(3), 221-231. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722000000300005

Emmanuelli, M. (2005). Que sais-je? – L’ adolescence. Paris: Puf.

Gonçalves, T. R., Pawlowski, J., Bandeira, D. R., & Piccinini, C. A. (2011). Avaliação de apoio social em estudos

brasileiros: aspectos conceituais e instrumentos. Ciência & Saúde Coletiva, 16, 1755-1769. http://dx.doi.org/10.1590/

S1413-81232011000300012

Gutton, P. (2006). Parentalité. Revue Adolescence, 24(1), 9-32. http://dx.doi.org/10.3917/ado.055.0009

Ladvocat, C. (2010). A terapia da família adotiva. Revista Brasileira de Terapia família. ABRATEF, 2(1), 96-104.

Ladvocat, C. (2014). Campo clínico da prevenção na adoção. In C. Lavocat & S. Diuana (Eds), Guia de adoção – No

jurídico, no social, no psicológico e na família (pp.149-157). São Paulo: Roca.

Lebovici, S. (1993). On intergenerational transmission: filiation from afiliation. Infant Mental Health Journal, 14(4),

-272.http://dx.doi.org/10.1002/1097-0355(199324)14:4<260::AID-IMHJ2280140402>3.0.CO;2-Z

Legendre, P. (2004). Filiation – Fondement généalogique de la psychanalyse para Alexandra Papageorgiou-Legendre.

Paris: Fayard, Leçon IV, 235 p.

Levinzon, G. K. (2014). Parentalidade adotiva – os pais suficientemente bons. In C. Lavocat & S. Diuana (Eds.), Guia

de adoção – No jurídico, no social, no psicológico e na família (pp. 307-312). São Paulo: Roca.

Levy, L. (2009). Adoção internacional: filiação e processo de luto. In T. Féres-Carneiro (Ed.), Casal e família:

permanências e rupturas (pp. 59-70). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Lévy- Soussan, P. (2006). La filiation à l’épreuve de l’adolescence. Revue Adolescence, 24(1), 101-110. http://dx.doi.

org/10.3917/ado.055.0101

Lopes, H. P. (2008). Gerar/ter um filho: o processo de reprodução assistida como inclusão de terceiros. In R. M. Macedo

(Ed.), Terapia familiar no Brasil na última década (pp. 212-220). São Paulo: Roca.

Macedo, T. E. P. M., Fernandes, C. A., & Costa, I. S. (2013). Rede de apoio social de pacientes com diagnóstico de

esquizofrenia: estudo exploratório. Estudos de Psicologia (Natal), 18(4), 639-647. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-

X2013000400012

Martins, E. (2011). Família em situação de risco e rede social de apoio: um estudo em comunidade de periferia

metropolitana. Revista@mbienteeducação, 4(10), 60-71.

Machado, R. N. & Féres-Carneiro, T. (2012). A parentalidade adotiva em questão. Trieb – Sociedade Brasileira de

Psicanálise do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro), XI(1-2), 103-122.

Marinopoulos, S., Sellenet, C., & Vallée, F. (2003). Moïse, oedipe, superman... de l’abandon à l’adoption. Paris: Fayard.

p.

Passos, M. C. (2005). Nem tudo que muda, muda tudo: um estudo sobre as funções da família. In T. Féres-Carneiro (Ed.),

Família e casal: efeitos da contemporaneidade (pp. 11-23). Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio.

Peiter, C. (2011). Adoção: vínculos e rupturas: do abrigo à família adotiva. São Paulo: Zagodoni Editora.

Rotenberg, E. (2011). Adopción: Construyendo nuestra família. Buenos Aires: Lugar Editorial.

Sarti, C. (2010). Famílias enredadas. In A. R. Acosta, & M. F. Vitale (Ed.), Família: redes, laços e políticas públicas

(pp. 21-44). São Paulo: Cortez – Coordenadoria de Estudos e Desenvolvimento de Projetos Especiais.

Schettini Filho, L. (2008). Compreendendo os pais adotivos. 2ª ed. Recife: Bagaço.

Schettini Filho, L. S. (2009). Pedagogia da adoção: criando e educando filhos. Petrópolis: Vozes.

Schettini, S. S. M., Amazonas, M. C. L. A., & Dias, C. M. S. B. (2006). Famílias adotivas: identidade e diferença.

Psicologia em Estudo, 11(2). http://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722006000200007

Solis-Ponton, L. (2004). A construção da parentalidade. In L. Solis-Ponton (Ed.), Ser pai, ser mãe – Parentalidade: Um

desafio para o terceiro milênio. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Souza, H. P. & Casanova, R. P. S. (2011). Adoção: o amor faz o mundo girar mais rápido. Curitiba: Juruá.

Sluzki, C. (2006). A rede social na prática sistêmica. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Trindade-Salavert, I. (Org.). (2010). Os novos desafios da adoção: Interações psíquicas, familiares e sociais. Rio de

Janeiro: Companhia de Freud.

Weber, L. N. D. (2001). Aspectos psicológicos da adoção. Curitiba: Juruá.

Zornig, S. (2009). Transmissão psíquica uma via de mão dupla? In T. Féres-Carneiro (Ed.), Casal e família: permanências

e rupturas (pp.25-39). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Published

2015-12-08

How to Cite

Machado, R. N., Féres-carneiro, T., & Magalhães, A. S. (2015). Adoptive Parenting: Contextualizing the Choice. Psico, 46(4), 442–451. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2015.4.19862

Issue

Section

Articles

Most read articles by the same author(s)