Narrativas digitais e ciberliteratura infantil
Uma experiência-formativa com crianças na segunda infância
DOI:
https://doi.org/10.15448/1981-2582.2021.1.34107Palavras-chave:
Narrativas, literatura, cultura digital, experiência, criançasResumo
Objetiva discutir a utilização das narrativas literárias digitais como possibilidade para a formação de leitores na segunda infância, tendo como análise os apontamentos e vivências de uma experiência exploratória, realizada com crianças de 05 e 06 anos de idade numa escola de educação infantil. Prioriza os achados, os sentimentos e interlocuções das crianças com o uso de dispositivos digitais de acesso a literatura, destacando suas potencialidades enquanto recurso capaz de ampliar os repertórios de linguagens, estimulando e ampliando as experiências relacionadas às aprendizagens infantis, com destaque para funções cognitivas, tais como: imaginação, abstração, curiosidade, atenção e criação, necessárias a essa fase de desenvolvimento.
Downloads
Referências
Alves, N. (2007). As múltiplas formas de narrar a escola. Revista Currículo Sem Fronteiras, 7(2), 5-7.
Barros, M. (2016). Poesia Completa. Leya.
Chartier, R. (1994). Do códex à tela: as trajetórias do escrito. In Chartier, R., A ordem dos livros: leitores, autores e bibliotecas na Europa entre os séculos XIV e XVIII (pp. 95-111). UnB.
Greenfield, P. M. (1988). O desenvolvimento do raciocínio na era da eletrônica: os efeitos da TV, computadores e
videogames (tradução de Cecília Bonamine). Summus.
Lago, M. P, & Mozzer, G. N. S. (2014). A dimensão simbólica da virtualidade na composição do espaço criativo e interativo da criança. In S. Lucena, Cultura digital, jogos eletrônicos e educação (pp. 12-16). EDUFBA.
Larrosa, J. (2017). Pedagogia Profana: danças, piruetas e máscaras (ed. rev. e ampl.). Autêntica.
Levin, E. (2007). Rumo a uma infância virtual?: a imagem corporal sem corpo. Vozes.
Lévy, P. (2014). A Inteligência Coletiva: por uma Antropologia do Ciberespaço (9. ed., tradução de Luiz Paulo Rouanet). Edições Loyola.
Lucena, S. (2016). Culturas digitais e tecnologias móveis na educação. Educar em Revista, (59), 277-290.
Prado, A. L., Laudares, E. M. de A., Viegas, P. P. C., & Goulart, I. do C. V. (2017). Narrativas digitais: conceitos e contextos de letramento. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, 12(esp. 2), 1156-1176. https://doi.org/10.21723/riaee.v12.n.esp.2.10286.
Roberto, S. (2015). Pesquisar a experiência: compreender/ mediar saberes experienciais. CRV.
Machado, M. C, & Axt, M. (2014). Entre avatares do virtual e personagens da Literatura: a estética da persona Infantil. In T. M. Hetkowski, D. N. Muller, M. Axt, Cultura Digital e Espaço Escolar: diálogos sobre jogos, imaginário e crianças (pp. 53-80). EDUNEB.
Tânia, M. H, Daniel, N. M., Margaret, A., Martins, V., & Santos, E. (2019). A educação na palma das mãos: a construção da pedagogia da hipermobilidade em uma pesquisa-formação na Cibercultura. In E. Santos, & C. Porto, App-Education: fundamentos, contextos e práticas educativas luso-brasileiras na cibercultura (pp. 31-54). EDUFBA.
Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br. (2017). Pesquisa sobre o uso da Internet por crianças e adolescentes no Brasil: TIC Kids Online Brasil - 2017. http://cetic.br/pt/arquivos/kidsonline/2017/criancas.
Prensky, M. (2019). Educación para mejorar el mundo: Cómo liberar el potencial de los niños del siglo XXI.
Biblioteca Inovação Educativa. Ediciones SM.
Santos, V. S., & Schneider, H. N. (2020). Mediações-lives e Aprendizagens Etnocenológicas por Jovens com os
Dispositivos Digitais, durante a Pandemia da Covid-19.
Revista Brasileira de Informática na Educação - RBIE, 28, 892-908. http://dx.doi.org/10.5753/rbie.2020. Santos, V. S., Santos, J. F., & Schneider, H. N. (2020). Culturas Juvenis, Socialidade e Educação: elementos para (re)pensar a formação humana na cibercultura. Revista Interfaces Científicas - Educação, 10(2), 11-24. https://doi.org/10.17564/2316-3828.2020v10n2p11-24.
Santos, S. V. C. de A., & Lucena, S. (2019). Tecnologias digitais na educação: tecendo novas experiências formativas com professores da educação básica. Revista Série-Estudos, 24(51), 121-141.
Scheibe, C. (2009). Piaget e os Power Rangers: o que as teorias da psicologia do desenvolvimento pode dizer
sobre a crianças e a mídia? In Mazarella, R. S; Alexander, A. (Orgs.), Os jovens e a mídia (pp. 86-98). Artmed.
Schneider, H. N., Santos, V. S., & Santos, J. F. (2020). Cultura Juvenil, Dependência Digital e Contingência Rios Eletrônica (FASETE), 23, 41-54.
Soares, M. (2002). Novas Práticas de Leitura e Escrita: letramento na cibercultura. Educ. Soc., 23(81). https://doi.org/10.1590/S0101-73302002008100008.
Tapscott, D. (2010). A hora da Geração Internet: como os jovens que cresceram usando a internet estão mudando tudo, das empresas aos governos (tradução de Marcelo Lino). Agir Negócios.
Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI. (2016). Tic Kids Online Brasil. Pesquisa sobre o uso da internet
por crianças e adolescentes no Brasil / Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR, São Paulo.
Recuperado em 12 de abril de 2021, de http://www.cetic.br/media/docs/publicacoes/2/TIC_KIDS_ONLINE_2016_LivroEletronico.p
Vygotsky, L. S. (2007). A formação Social da Mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores (7. ed., organização de Michael Cole... et al., tradução de José Cipolla Neto, Luís Silveira Menna Barreto e Solange Castro Afeche). Martins Fontes.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Educação
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
DERECHOS DE AUTOR
La sumisión de originales para la Educação implica la transferencia, por los autores, de los derechos de publicación. El copyright de los artículos de esta revista es el autor, junto con los derechos de la revista a la primera publicación. Los autores sólo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando claramente a
Educação como el medio de la publicación original.
CREATIVE COMMONS LICENSE
Debido a que es una revista de acceso abierto, permite el libre uso de artículos en aplicaciones científicas y educativas, siempre y cuando la fuente. De acuerdo con la Licencia Creative Commons CC-BY 4.0, adoptada por la
Educação el usuario debe respetar los requisitos abajo.
Usted tiene el derecho de:
Compartir - copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato.
Adaptar - remezcla, transformar y crear a partir del material para cualquier propósito, incluso con fines comerciales.
Sin embargo, sólo de acuerdo con los siguientes términos:
Asignación - Usted debe dar el crédito apropiado, proveer un enlace a la licencia e indicar si los cambios se han hecho. Debe hacerlo en condiciones razonables, pero de ninguna manera que sugiera que
Educação usted o su uso es compatible.
No hay restricciones adicionales - No se pueden aplicar términos legales o naturaleza tecnológica de las medidas que restringen legalmente hacer algo distinto de los permisos de licencia.
Avisos:
Usted no tiene que cumplir con los términos de licencia con respecto a los elementos materiales que son de dominio público o cuyo uso está permitido por una excepción o limitación que se aplica.
Garantías no se les da. La licencia no le puede dar todos los permisos necesarios para el uso previsto. Por ejemplo, otros derechos, como derechos de imagen, privacidad o derechos morales, pueden limitar el uso del material.
Para obtener más información acerca de la licencia Creative Commons, siga el enlace en la parte inferior de esta página web.