El valor de los tonos de piel en Caras e Cores
DOI:
https://doi.org/10.15448/1984-4301.2021.s.42512Palabras clave:
Círculo de Bajtín, Enunciado, Discurso publicitarioResumen
A partir de las aportaciones teórico-metodológicas propuestas por los estudios bajtinianos, este artículo toma la película publicitaria Caras e Cores, de Faber-Castell, como corpus de un trabajo analítico del enunciado audiovisual, explicado en su unidad arquitectónica como verbivocovisual. El objetivo es comprender si y cómo la verbivocovisualidad contribuye al análisis, en particular, de los discursos sincréticos, en los que estas tres dimensiones se explicitan y constituyen la unidad integral del discurso. Para ello, se movilizan conjuntamente las nociones bajtinianas de enunciado, signo ideológico, voz social y relaciones dialógicas. Los resultados apuntan a la productividad de la verbivocovisualidad y el análisis de la película publicitaria revela que la marca replantea el signo ideológico “color de piel” y saca a relucir el discurso sobre la diversidad y la representación como una estrategia de marketing rentable.
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