Textos spimes: criando novas trilhas no percurso da linguística textual

Autores/as

  • Giselda dos Santos Costa Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Piauí- PG- UFPE

Palabras clave:

Linguística textual, Agência, Textos spimes, Tecnologia

Resumen

As investigações sobre o ‘texto’ e seu conceito têm levado a inúmeras discussões nos meios acadêmicos, tornando-se um tema complexo e não consensual entre os especialistas da área, principalmente com a chegada dos textos tecnológicos. O objetivo deste artigo é discutir o que o avanço tecnológico reserva para o campo da Linguística Textual com a emergência dos textos spimes (JOHNSON-EILOLA, 2010). Tecnicamente, spimes – um neologismo do autor, começam e terminam como dados. São sustentáveis, aprimoráveis, com identidade única e feitos de substâncias que podem ser retornadas à cadeia de produção de outros futuros spimes.No contexto de funcionalidade do texto spime, homem e máquina podem ser compreendidos como seres agentivos.

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Biografía del autor/a

Giselda dos Santos Costa, Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Piauí- PG- UFPE

Giselda dos Santos Costa Possui graduação em Letras Inglês pela Universidade Estadual do Piauí (1990), especialização em língua inglesa pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (1998) e mestrado em Linguística pela Universidade Federal de Pernambuco (2002). Atualmente é professora do Instituto Federal do Piauí, com doutorado (Linguística) em andamento pela Universidade Federal de Pernambuco.Tem experiência na área de Linguística Aplicada, com ênfase em Ensino de Língua Estrangeira, atuando principalmente nos seguintes temas: linguística aplicada, ensino de língua inglesa, novas tecnologias para educação, multiletramentos/novos letramentos e mobile learning ( uso do celular no ensino-aprendizagem de língua inglesa como língua estrangeira).

Publicado

2012-01-31

Cómo citar

Costa, G. dos S. (2012). Textos spimes: criando novas trilhas no percurso da linguística textual. Letras De Hoje, 47(1), 102–111. Recuperado a partir de https://revistaseletronicas.pucrs.br/fale/article/view/9410