Punição da juventude e violência distópica: um desafio para professores na era do neoliberalismo globalizado
DOI:
https://doi.org/10.15448/1981-2582.2014.1.15012Palavras-chave:
Educação pública. Violência. Juventude. Esperança educada. Complexo de controle de crime.Resumo
Com a ascensão do fundamentalismo de mercado e o consequente colapso econômico e financeiro, a juventude de minorias pobres não são mais vistos como um investimento social, mas cada vez mais interpretados como um problema e um ônus social. Apanhados num poderoso complexo de controle de crime, a juventude é vista cada vez mais como mercadoria ou se vê submetida aos ditames de um sistema de justiça criminal em constante expansão. Ao ver seus protestos e reivindicações de educação de qualidade e a democracia radical como uma ameaça à ordem social, os jovens estão enfrentando crescentes níveis de violência de estado. O ataque à educação pública é um dos ataques mais perigosos lançados pelas forças da globalização e precisa ser desafiado pelos educadores públicos e a juventude.Downloads
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