Education under an antiracist look at school training in the brazilian Amazon

Authors

DOI:

https://doi.org/10.15448/1981-2582.2021.1.36678

Keywords:

ethnic discrimination, anti-racist education, games of scenes

Abstract

The objective of this text is to problematize the work developed on the racial theme in a public educational institution in the Amazon, focusing on the tension between functional multiculturalism and critical interculturality. The fictional dialogues of games of scenes, inspired by Jacques Derrida’s deconstructionist therapy (1971) and Ludwig Wittgenstein’s language games (2014), show that there are different ways of working with anti-racist education in the classroom and that it is important to understand some concepts on the subject to avoid, in the terms of Veiga-Neto (2003), the hypocritical multiculturalism, which keeps intact the hierarchically racialized bases of Brazilian society. Confronting and critically discussing racism is the responsibility of everyone, especially those involved in the process of school and academic education.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Andrelize Schabo Ferreira de Assis, Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Porto Velho, RO, Brasil

Doutoranda em Educação Escolar pela Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), em Porto Velho, RO, Brasil; revisora de textos no Instituto Federal de Rondônia (IFRO), em Porto Velho, RO, Bras

Kátia Sebatiana Carvalho dos Santos Farias, Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Porto Velho, RO, Brasil.

Doutora em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em Campinas, SP, Brasil; professora na Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), em Porto Velho, RO, Brasil.

References

Almeida, S. L. de. (2019). Racismo Estrutural. São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen.

Andrade, C. D. de. (1930). Drumond: 100 anos. Belo Horizonte: Alguma Poesia.

Assis, A. S. F. de. (2019). Não pense, mas olhe! Os cotistas negros. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, RO, Brasil. http://www.mepe.unir.br/uploads/91341742/arquivos/DISSERTA__O___ANDRELIZE_345083648.pdf

Bento, M. A. S. (2002). Branqueamento e branquitude no Brasil. In M. A. S. Bento & I. Carone (Orgs.). Psicologia

Social do racismo – Estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes. Brasil. (2004). Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília:SECAD/ME.

Derrida, J. (1971). A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectivas.

Farias, K. S. C. dos S. (2019). Educar é preciso. Colonizar não é preciso! Afinal, tudo vale a pena se a alma não é

PEQUENA. UNIR. (não publicado).

Farias, K. S. C. dos S., & Moura, A. R. L. (2019). Formação de professores de matemática na amazônia: jogos de

cenas desenham construções criativas com Wittgenstein, Derrida e Nietzsche. Imagens Da Educação, 9(2), 78-92. https://doi.org/10.4025/imagenseduc.v9i2.44595

Freire, P. (2000). Pedagogia da Indignação: Cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP. Guimarães, A. S. (2002). A. Classes, raça e democracia. São Paulo: Editora 34.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Desigualdades sociais por cor ou raça no Brasil. Estudos e Pesquisas: Informação Demográfica e Socioeconômica, 41, 1-12. Rio de Janeiro, RJ: IBGE: Recuperado de https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101681_informativo.pdf

Jesus Júnior, A. G. de. (2003). Estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. Psico-USF, 8 (2), 215-216. https://doi.org/10.1590/S1413-82712003000200014

Maldonado-Torres, N. (2007). Sobre la colonialidad del ser: contribuciones al desarrollo de un concepto In Castro-Gómez, S., & Grosfoguel, R. (Orgs.), El giro decolonial: Reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. (pp. 127-167). Bogotá, Colômbia: Siglo del Hombre Editores & Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos, Pontificia Universidad Javeriana, Instituto Pensar.

Marim, M. M. B., & Farias, K. S. C. dos S. (2017). Traços vivos: jogos de cenas nas (im)possíveis dobras da escrita na pesquisa em educação (Matemática). Revista Exitus, 7(2), 173-190. https://doi.org/10.24065/2237-9460.2017v7n2ID306

Miguel, A. (2015). A Terapia Gramatical-Desconstrucionista como Atitude de Pesquisa (Historiográfica) em Educação (Matemática). Perspectivas Da Educação Matemática, 8(18). Recuperado de https://periodicos.ufms.br/index.php/pedmat/article/view/1466

Munanga, K. (Org.). (2005). Superando o racismo na escola (2. ed. rev.). Brasília: Ministério da Educação.

Muniz, V. C. (2019, 24 de maio). Em políticas públicas “não basta não ser racista, é necessário ser antirracista”.

Justificando: Mentes inquietas pensam Direito. Recuperado de http://www.justificando.com/2019/05/24/em-politicas-publicas-nao-basta-nao-ser-racista-e-necessario-ser-antirracista

Mustapha, Chérif. (2013). O islã e o Ocidente: um encontro com Jacques Derrida. Belo Horizonte: Editora UFMG.

Ribeiro, D. (2017). O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento.

Ribeiro, D. (2018). “O racismo é uma problemática branca”, diz Grada Kilomba. In D. Ribeiro. Quem tem medo do Feminismo Negro? São Paulo: Companhia das Letras.

Schwarcz, L. M. (2018). Teorias Raciais. In L. M. Schawarz & F. S. Gomes (Orgs.). Dicionário da Escravidão e

Liberdade: 50 textos críticos. São Paulo: Companhia das Letras.

Sartre, J-P. (1968). Reflexões sobre o racismo. São Paulo: Difusão Europeia do Livro.

Silva, M. D. da. (2010). Educação Ideologia e Complexidade: contribuição para a crítica ao pensamento de Edgar Morin e sua interface com a educação brasileira. (Tese de Doutorado). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil. http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/251461/1/Silva_MarceloDonizeteda_D.pdf

Silvério, V. R. (2002). Sons negros com ruídos brancos. In Seyferth, G. et al., Racismo no Brasil. (pp. 89-104). São Paulo: ABONG.

Silvério, V. R. (2003). O papel das ações afirmativas em contextos racializados: algumas anotações sobre o debate brasileiro. In Petronilha, B. G. S., & Silvério, V. R. (Orgs.), Educação e Ações Afirmativas: entre a injustiça simbólica e a injustiça econômica. (pp. 55-77). Brasília: INEP/MEC.

Tamayo-Osorio, C. (2017). Vení vamos hamacar el mundo, hasta que te assustes: uma terapia do desejo de escolarização moderna. (Tese de Doutorado). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil. http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/325354/1/Osorio_CarolinaTamayo_D.pdf.

Tubino, F. (2005, 1 ago.). La interculturalidad crítica como proyecto ético-político. In Anais, 1 Encuentro continental de educadores agustinos. Lima, Peru: Organización de Augustinos de América Latina. Recuperado de http://oala.villanova.edu/congresos/educación/lima-ponen-02.html

Veiga-Neto, A. (2001a, nov.). Incluir para saber: Saber para excluir. Pro-posições, 12(2), 22-31. Recuperado de https://www.fe.unicamp.br/pf-fe/publicacao/2107/3536-dossie-veiga-netoa.pdf

Veiga-Neto, A. (2001b). Incluir para excluir. In Larrosa, J., & Skliar, C. (Orgs.), Habitantes de Babel: poílicas e poéticas da diferença (pp. 105-118). Belo Horizonte, MG: Autêntica.

Veiga-Neto, A. (2003). Faces da diferença. [Entrevista cedida a] Gilka Girandello. Pontos de Vista, 5. https://periodicos.ufsc.br/index.php/pontodevista/article/view/1252/1661

Walsh, C. (2009). Interculturalidade Crítica e Pedagogia Decolonial: In-Surgir, Re-Existir e Re-Viver. In Candau, V. M. F. (Org.), Educação Intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas (pp. 12-42). Rio de janeiro: 7 Letras.

Wittgenstein, L. (2014). Investigações filosóficas (9. ed.) Petrópolis: Vozes.

Published

2021-06-21

How to Cite

de Assis, A. S. F., & Farias, K. S. C. dos S. (2021). Education under an antiracist look at school training in the brazilian Amazon. Educação, 44(1), e36678. https://doi.org/10.15448/1981-2582.2021.1.36678

Issue

Section

Other Topics