Memória, ética y estética: algunas consideraciones desde Adorno, Levinas y Gur-Ze’ev

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-6746.2020.2.37851

Palabras clave:

Historia. Memoria. Ética, Estética. Eros.

Resumen

La reflexión comienza desde la tarea de Benjamin hacia aquellos que están vivos: crear un verdadero “estado de excepción”. Se entiende que esta es la tarea principal de una Educación Histórica ética y estética. El artículo está organizado en tres partes que comprenden los tres elementos inseparables que
constituyen los primeros movimientos para superar el “estado de excepción” de la violencia sin memoria. En la primera parte, discute, desde Adorno, el “estado de excepción” de la violencia sin memoria y reafirma el deber de memoria que se opone a la barbarie. En la segunda parte, comenta, siguiendo a Levinas, sobre
la ética de la responsabilidad. En el tercero, analiza la estética del Eros contraeducativo del Gur-Ze’ev. Concluye que la postura de un pensamiento histórico ético y estético pasa por la negativa a olvidar y el desarrollo de una actitud crítica hacia uno mismo, hacia el Otro y finalmente hacia la realidad.

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Biografía del autor/a

Bruno Antonio Picoli, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS

Doutor em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) em Porto Alegre, RS, Brasil. Professor na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) em Chapecó, SC.

Alexandre Anselmo Guilherme, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Pucrs), Porto Alegre, RS.

Doutor em Filosofia pela Durham University, Inglaterra. Professor na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) em Porto Alegre, RS.

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Publicado

2020-07-27

Cómo citar

Picoli, B. A., & Guilherme, A. A. (2020). Memória, ética y estética: algunas consideraciones desde Adorno, Levinas y Gur-Ze’ev. Veritas (Porto Alegre), 65(2), e37851. https://doi.org/10.15448/1984-6746.2020.2.37851

Número

Vol. 65 Núm. 2 (2020)

Sección

Artigos

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