Surveillance y las “nuevas” tecnologías de control biopolítico

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-6746.2019.1.33427

Palabras clave:

Biopolítica, Surveillance, Control de la Sociedad, Sistema Penal.

Resumen

El presente estudio tiene como tema el surveillance y la sociedad de control biopolítico, con énfasis en la conexión con las prácticas del sistema penal y las tecnologías usadas en las prácticas de seguridad. Tiene el problema de la investigación ¿cómo y de qué manera funcionan los nuevos mecanismos surveillance en pro de la seguridad en el modelo biopolítico del Estado penal? Se concluye que el actual modelo de control basado en riesgos y algoritmos emplea el surveillance (y sus “nuevas” tecnologías) en una acción de seguridad selectiva, adoptando el discurso “científico-tecnológico” como excusa para el mantenimiento discriminatorio de una biopolítica de actuación penal volcada y dirigida a la muerte de los sujetos y grupos sociales específicos. Finalmente, la metodología empleada comprende un enfoque fenomenológico-hermenéutico, un método de procedimiento monográfico y técnica de investigación de documentación indirecta.

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Biografía del autor/a

Augusto Jobim do Amaral, PUCRS

Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências Criminais e do Porgrama de Pós-Graduação em Filosofia da PUCRS; Doutor em História do Pensamento (Coimbra/POR) e Doutor em Ciências Criminais pela PUCRS.

Felipe da Veiga Dias, Faculdade Meridional - IMED

Doutor em Direito pela UNISC. Professor da IMED.

Atualmente realizada estágio pós-doutoral em ciências criminais na PUCRS.

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Publicado

2019-05-23

Cómo citar

Amaral, A. J. do, & Dias, F. da V. (2019). Surveillance y las “nuevas” tecnologías de control biopolítico. Veritas (Porto Alegre), 64(1), e33427. https://doi.org/10.15448/1984-6746.2019.1.33427