Autorização epistêmica e acidentalidade

Autores/as

  • Roberto Hofmeister Pich

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-6746.2005.4.1825

Resumen


Esta é uma análise de um item do “externalismo de função própria” de Alvin Plantinga. A seguir, exponho o argumento de Peter Klein, contra o conceito de autorização [warrant] de Plantinga, no qual é mostrado por que ela não contém condições suficientes para o conhecimento, bem como as reações de Plantinga, nas quais se verifica um aprimoramento da mesma teoria. Sugiro uma avaliação teórica dos conteúdos propostos e exponho revisitas à condição do ambiente cognitivo, enfocada no debate. Proponho, ao final, uma resolução do problema, restrita aos termos da teoria de autorização por função própria.
PALAVRAS-CHAVE – Autorização epistêmica. Acidentalidade. Problemas de Gettier. Externalismo. Função própria. Ambiente cognitivo.
ABSTRACT
This is an analysis of an aspect of Alvin Plantinga’s “proper function externalism”. I expound Peter Klein’s argument against Plantinga’s concept of warrant, where it is shown why it doesn’t contain sufficient conditions for knowledge, as well as Plantinga’s reactions, where an improvement of the same theory is put forward. I propose a theoretical evaluation of the views in question and discuss recent analyses of the condition of cognitive environment, which is one of the focal points of the debate. Finally, I propose a resolution to the problem within the confines of the proper function theory of warrant.
KEY WORDS – Epistemic warrant. Accidentality. Gettier problems. Externalism. Proper function. Cognitive environment.

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Publicado

2005-12-30

Cómo citar

Pich, R. H. (2005). Autorização epistêmica e acidentalidade. Veritas (Porto Alegre), 50(4). https://doi.org/10.15448/1984-6746.2005.4.1825

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