Resistencia al Cambio Organizacional: Perspectiva Valorativos y Organizacionales

Autores/as

  • Dayse Ayres do Nascimento Freires Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba
  • Valdiney Veloso Gouveia Universidade Federal da Paraíba
  • Silvana Ligia Vincenzi Bortolotti Universidade Tecnológica Federal do Paraná
  • Fabio Teodoro Tolfo Ribas Faculdade da Serra Gaúcha

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-8623.2014.4.16220

Palabras clave:

Cambio, Desempeño, Clima organizacional, Valores humanos.

Resumen

Este estudio tuvo como objetivo conocer en qué medida los valores se correlacionan con la resistencia al cambio organizacional, proponiendo un modelo explicativo que tiene o rendimiento autoinformado como la variable criterio. Se consideró una muestra de conveniencia de 227 funcionarios de una empresa pública de João Pessoa (Brasil), con edad promedia de 40 años, la mayoría varón (83.3%). Estos contestaron los siguientes instrumentos: Escala de Resistencia al Cambio Organizacional, Escala de Clima Organizacional, Cuestionarios de los Valores Básicos, Escala de Autoevaluación de Desempeño e informaciones demográficas. Los resultados indicaron que los valores idealistas y el clima organizacional explicaron la resistencia al cambio organizacional, que por su turno predijo el rendimiento autoinformado. Se concluyó que este modelo puede ser útil para comprender la aceptación a los cambios en el contexto de la organización, favoreciendo prácticas de gestión que considerar variables psicológicas y organizacionales de los trabajadores.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Ayers, D. F. (2005). Organizational climate in its semiotic aspect: A postmodern community college undergoes renewal. Community College Review, 33, 1-25.

Bortolotti, S. L. (2010). Resistência à mudança organizacional: Medida de avaliação por meio da teoria da resposta ao item. Tese de Doutorado. Departamento de Engenharia de Produção, Universidade

Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC.

Brandão, H. P. (2009). Aprendizagem, contexto, competências e desempenho: Um estudo multinível. Tese de Doutorado. Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília, Brasília, DF.

Byrne, B. M. (2010). Structural equation modeling with amos: basic concepts, applications, and programming (2ª ed.). New York: Taylor & Francis Group.

Caetano, A. (2008). Avaliação de Desempenho – metáforas, conceitos e práticas. Lisboa: Editora RH.

Campbell, J. P. (1990). Modeling the performance prediction problem in industrial and organizational psychology. In M. D.

Dunnette & L. M. Hough (Eds.). Handbook of industrial and organizational psychology (Vol 1; pp. 687-732). Palo Alto, CA: Consulting Psychologists Press.

Cervone, H. F. (2011). Overcoming resistance to change in digital library projects. OCLC Systemas & Services: International Digital Lybrary Perspectives, 2, 95-98.

Cozby, P. C. (2003). Métodos de pesquisa em ciências do com-

portamento. São Paulo: Atlas.

Erwin, D. G. & Garman, A. N. (2010). Resistance to organizational change: linking research and practice. Leadership & Organization Development Journal, 1, 39-56.

González-Romá, V., Peiró, J., & Tordera, N. (2002). An examination of the antecedents and moderator influences of climate strength. Journal of Applied Psychology, 87, 956-970.

Gouveia, V. V. (2013). Teoria funcionalista dos valores humanos: Fundamentos, aplicações e perspectivas. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Gouveia, V. V., Fonsêca, P. N., Milfont, T. L., & Fischer, R. (2011). Valores humanos: Contribuições e perspectivas teóricas. In C. V. Torres & E. R. Neiva (Eds.). A psicologia social: Principais temas e vertentes. (pp. 296-313). Porto Alegre, RS: ArtMed.

Gouveia, V. V., Milfont, T. L., Fischer, R., & Santos, W. S. (2008). Teoria funcionalista dos valores humanos. In M. L. M. Teixeira (Ed.). Valores humanos e gestão: novas perspectivas (pp. 47-80).

São Paulo: Senac.

Gouveia, V. V., Milfont, T. L., & Guerra, V. M. (2014). Functional theory of human values: Testing its content and structure hypotheses. Personality and Individual Differences, 60, 41-47.

Haslam, S. & Pennington, R. (2010). Reducing resistance to change and conflict: A key to successful leadership. Resource International, 1, 3-11.

Hernandez, J. M. C. & Caldas, M. P. (2001). Resistência à mudança: Uma revisão crítica. Revista de Administração de Empresas, 2, 31-45.

Inglehart, R. (1991). El cambio cultural en las sociedades industriales avanzadas. Madri, España: Centro de Investigaciones Sociológicas Siglo XXI.

James, L. A. & James, L. R. (1989). Integrating work environment perceptions: Explorations in the measurement of meaning. Journal of Applied Psychology, 74, 739-751.

Johnson, J. J. (2000). Differences in supervisor and non-supervisor perceptions of quality culture and organizational climate. Public Personnel Management, 29, 119-128.

Kuenzi, M. & Schminke, M. (2009). Assembling fragments into a lens: A review critique, and proposed research agenda for the organizational work climate literature. Journal of Management, 35,

-717.

Levering, R. (1997). Um excelente lugar para se trabalhar. São Paulo: Quality Mark.

Lievens, F., Conway, J. M., & Corte, W. (2008). The relative importance of task, citizenship and counterproductive performance to job performance ratings: Do rater source and team-based culture matter? Journal of Occupational and Organizational Psychology, 1, 1-18.

Litwin, G. H., & Stringer, R. A. (1968). Motivation and organizational climate. Cambridge: Harvard University Press.

Manning, M. L., Davidson, M. C. G., & Manning, R. L. (2004). Toward a shortened measure of organizational climate in tourism and hospitality. Journal of Hospitality & Tourism Research, 28, 444-462.

Medeiros, E. D., Gouveia, V. V., Gusmão, E. E. S., Milfont, T. L., Fonseca, N. F., & Aquino, A. A.(2012). Teoria funcionalista dos valores humanos: evidências de sua adequação no contexto paraibano. Revista de Administração Mackenzie, 3, 18-44.

Menezes, I. G. & Gomes, A. C. P. (2010). Clima organizacional: uma

revisão histórica do construto. Psicologia em Revista, 1, 158-179.

Menezes, I. G., Sampaio, L. R., Gomes, A. C. P., Teixeira, F. S., & Santos, P. S. de (2009). Escala de clima organizacional para organizações de saúde: Desenvolvimento e estrutura fatorial.

Estudos de Psicologia, 23, 305-316.

Montes, F. J. L., Moreno, A. R., & Fernandez, L. M. M. (2004) Assessing the organizational climate and contractual relationship for perceptions of support for innovation. International Journal of Manpower, 25, 167-180.

Yue, W. (2008). Resistance, the echo of change. International Journal of Business and Management, 3, 84-89.

Oreg, S. (2006). Personality, context, and resistance to organizational change. European Journal of Work and Organizational Psychology, 15, 73-101.

Peccei, R., Giangreco, A., & Sebastiano A. (2011). The role of organizational commitment in the analysis of resistance to change: Co-predictor and moderator effects. Personnel Review, 2, 185-204.

Piderit, S. K. (2000). Rethinking resistance and recognizing ambivalence: A multidimensional view of attitudes toward an organizational change. The Academy of Management Review, 25, 783-794.

Pirola-Merlo, A. & Mann, L. (2004). The relationship between individual creativity and team creativity: Aggregating across people and time. Journal of Organizational Behavior, 25, 235-257.

Queiroga, F. (2009). Seleção de pessoas e desempenho no trabalho: Um estudo sobre a validade preditiva dos testes de conhecimentos. Tese de Doutorado. Departamento de Psicologia Social e do Trabalho, Universidade de Brasília, Brasília, DF.

Rabaglio, M. O. (2010). Avaliação por competência: Ferramenta de remuneração ou de desenvolvimento? Rio de Janeiro: Qualitymark.

Robbins, S. P., Judge, T. A., & Sobral, F. (2010). Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall.

Ros, M. (2006). Psicologia social dos valores: Uma perspectiva histórica. In M. Ros & V. V. Gouveia (Eds.). Psicologia social dos valores humanos: Desenvolvimentos teóricos, metodológicos e aplicados (pp. 23-53). São Paulo: Editora Senac.

Rokeach, M. (1973). The nature of human values. New York: Free Press.

Schneider, B., Salvaggio, A., & Subirats, E. (2002). Climate strength: A new direction for climate research. Journal of Applied Psychology, 87, 220-230.

Schwartz, S. H. (1994). Are there universal aspects in the structure and contents of human values? Journal of Social Issues, 50,

-45.

Sonnentag, S. & Frese, M. (2002). Performance concepts and performance theory. In S. Sonnentag (Ed.). Psychological management of individual performance (pp 3-25). London: John Wiley & Sons.

Tabachnick, B. G. & Fidell, L. S. (2007). Using multivariate statistics (5ª ed.). Boston, MA: Pearson.

Taguiri, R. & Litwin, G. H. (1968). Organizational climate: Exploration of a concept. London: Harvard University Press.

Vione, K. C. (2012). As prioridades valorativas mudam com a

idade? Testando as hipóteses de rigidez e plasticidade. Disser-

tação de Mestrado. Departamento de Psicologia, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB.

Yahyagil, M. Y. (2006). The fit between the concepts of organizational culture and climate. Journal of Organizational Culture, Communication and Conflict, 10, 77-104.

Publicado

2014-12-23

Cómo citar

do Nascimento Freires, D. A., Veloso Gouveia, V., Vincenzi Bortolotti, S. L., & Tolfo Ribas, F. T. (2014). Resistencia al Cambio Organizacional: Perspectiva Valorativos y Organizacionales. Psico, 45(4), 513–523. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2014.4.16220

Número

Sección

Artículos

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.