Gyorgy Lukàcs (1885-1971): um marxista trágico

Autores

  • Patrick Tacussel Universidade Paul Valéry – Montpellier III

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-3729.2010.1.6874

Palavras-chave:

Gyorgy Lukàcs, marxismo trágico, teoria sobre o romance

Resumo

A vida de Gyorgy Lukàcs repercute de uma maneira surpreendente em algumas frases de sua Théorie sur le Roman (Teoria sobre o Romance), publicada em 1916. Nessa obra, ele diz: “(O) herói trágico se substitui ao homem vivo de Homero, […] porque ele recebe dele sua chama que está se apagando e que ele faz brilhar de novo”. Intitulado Les civilisations closes, este ensaio explora o mundo da epopéia, aquele de uma unidade metafísica irrespirável para todos.

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Biografia do Autor

Patrick Tacussel, Universidade Paul Valéry – Montpellier III

Professor de Sociologia na Universidade Paul Valéry – Montpellier III. Doutor em Sociologia pela Universidade Paris V – Sorbonne.

Referências

ADORNO, Theodor. Une réconciliation extorquée. Der Monat, 11è année, (Nov. 1958), p. 37 sq. Trad. franç. S. Muller. Notes sur la Littérature. p. 171 à 199 . Paris: éd. Flammarion, 1984, p. 441.

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Como Citar

Tacussel, P. (2010). Gyorgy Lukàcs (1885-1971): um marxista trágico. Revista FAMECOS, 17(1), 11–13. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2010.1.6874

Edição

Seção

Barbárie e Tragédia