Imaginario colectivo: estudios de lo sensible en la teoría del periodismo
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-3729.2010.3.7382Palabras clave:
Periodismo, imaginario, epistemologíaResumen
Estudiar el imaginario en la prensa supone, de antemano, cuestionar los fundamentos que vienen sosteniendo una Teoría del Periodismo bastante difundida en la enseñanza e investigación de esta área en el país - los de la objetividad, imparcialidad, claridad y exactitud. Inserida en la camisa de fuerza de la realidad factual y comprobable empíricamente, esta teoría ignora o rechaza las manifestaciones sensibles y emocionales, simbólicas y míticas del mundo imaginario, percibidas más allá de lo que nos muestran los recursos del racionalismo y que están presentes rutinariamente temáticas diversas de la cobertura periodística. La cuestión exige discutir el concepto de imaginario en la relación entre sensibilidad y razón, haciendo la opción por una teoría más abierta y amplia para investigar el fenómeno periodístico, lo que requiere no sólo un gesto más acogedora en cuanto a la relevancia de lo cotidiano y del sentido común en las teorías periodísticas, pero una actitud epistemológico-metodológica más comprensiva que explicativa.Descargas
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