Hyperperiodismo: una mirada sobre fake news a partir de la autoridad periodística

Autores/as

  • Marco Antonio Roxo Programa de Pós Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense
  • Seane Melo Programa de Pós Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense http://orcid.org/0000-0001-9513-3946

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-3729.2018.3.30572

Palabras clave:

Fake news, Hyperperiodismo, Autoridad periodística.

Resumen

En este artículo, procuramos contribuir al debate discusión sobre fake news, a partir del entendimiento de que estaríamos viviendo una era de "hyperperiodismo". Con esta propuesta, desplazamos el punto de vista de las herramientas o soluciones disponibles para evitar la propagación de noticias falsas en sitios de redes sociales para una reflexión sobre las condiciones de emergencia de ese fenómeno. Nuestra hipótesis es que las noticias falsas también son consecuencia de un movimiento a partir del cual el campo periodístico consigue imponer sus reglas internas a otros campos de producción. Con base en ello, cuestionamos si es en torno a las oposiciones entre verdad y mentira, entre investigación periodística o falta de ella, que podremos avanzar en esta discusión y sugerimos que la discusión de la veracidad no puede separarse de la discusión de la autoridad y del pacto de credibilidad entre medios de comunicación y ciudadanos.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Marco Antonio Roxo, Programa de Pós Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense

Professor Adjunto do Departamento de Estudos Culturais e Mídia e do Programa de Pós Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense

Seane Melo, Programa de Pós Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense

Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense

Citas

ADGHIRNI, Z. L. Rotinas produtivas do jornalismo em Brasília. In: MOUILLARD, M; PORTO, S. D. O jornal: da forma ao sentido. Brasília, Editora Universitária de Brasília, 2002.

ALBUQUERQUE, Afonso de. Em nome do público: jornalismo e política nas entrevistas dos presidenciáveis ao Jornal Nacional. E-Compós, Brasília, v.16, n.2, maio/ago. 2013.

ARAÚJO, P. Cris Bartis e Ju Wallauer: as minas da polêmica. Vice. 2016, 19 set. Disponível em: https://www.vice.com/pt_br/article/wdbjyb/as-minas-da-polemica-avon-femme. Acesso em: 27 abr. 2018.

ALLCOTT, Hunt; GENTZKOW, Matthew. "Social Media and Fake News in the 2016 Election". Journal of Economic Perspectives, vol. 31, n. 2 Spring/2017, p 211–236. Disponível em: http://pubs.aeaweb.org/doi/pdfplus/10.1257/jep.31.2.211. Acesso em: 27 abr. 2018.

BOCK, M. Citizen video journalists and authority in narrative: reviving the role of the witness. Journalism. 2011, Vol. 13(5) 639–653. DOI: 10.1177/1464884911421703.

BOLIN, Göran. Television Journalism, Politics, and Entertainment: power and autonomy in the field of television journalism. Television & New Media. 2014, Vol. 15(4) 336–349. Disponível em: https://doi.org/10.1177/1527476414525671.

BOURDIEU, P. Sobre a televisão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.

BOYD, Danah. Did Media Literacy Backfire?. Data & Society: Points, 05/01/2017. Disponível em: https://points.datasociety.net/did-media-literacy-backfire-7418c084d88d. Acesso em: 27 abr. 2018.

BRANTS, K. “Who’s Afraid of Infotainment?” European Journal of Communication. 1998, Vol. 13 (3): 315–335.

BUCCI, E. Uma profissão, um conceito. Revista de Jornalismo da ESPM, 2012, Out-Dez, p. 26-30. Disponível em: https://doi.org/10.1177/0267323198013003002.

CAPLAN, Robyn. How do you deal with a problem like “fake news”?. Data & Society: Points, 05/01/2017. Disponível em: https://points.datasociety.net/how-do-you-deal-with-a-problem-like-fake-news-80f9987988a9

CARLSON, M. Journalistic authority: legitimating news in the digital era. New York: Columbia University Press, 2017.

CHAMPAGNE, P. “The ‘Double Dependency’: The Journalistic Field between Politics and Markets.” In BENSON, R. e NEVEU, E. Bourdieu and the Journalistic Field, Cambridge, UK: Polity, (1995) 2005.

FORTES, L. Jornalismo Investigativo. São Paulo: Contexto, 2012

FLETCHER, R; NEWMAN, N. et al. Reuters Institute Digital News Report 2017. Disponível em: https://reutersinstitute.politics.ox.ac.uk/sites/default/files/Digital%20News%20Report%202017%20web_0.pdf?utm_source=digitalnewsreport.org&utm_medium=referral. Acesso em: 14 jul. 2017.

GOMES, I. Tendências do telejornalismo brasileiro no início do século XXI: telejornalismo popular e infotainment. In: João Freire Filho; Gabriela Borges. (Org.). Estudos de Televisão: diálogos Brasil-Portugal. 1ed. Porto Alegre: Sulina, 2011, p. 56-87.

KARLSSON, M. The immediacy of online news, the visibility of journalistic processes and a restructuring of journalistic authority. Journalism. 2011, Vol. 12(3) 279–295. DOI: 10.1177/1464884910388223.

MOSSERI, A. Working to Stop Misinformation and False News. Facebook Newsroom. Disponível em: https://newsroom.fb.com/news/2017/04/working-to-stop-misinformation-and-false-news/. Acesso em: 15 jul. 2017.

POST-TRUTH. English Oxford Living Dictionaries, 12 jul. 2017. Disponível em https://en.oxforddictionaries.com/word-of-the-year/word-of-the-year-2016. Acesso em 12 jul. 2017.

RESENDE, F. Às desordens e aos sentidos: a narrativa como problema de pesquisa. In: SILVA, G. et al (org.). Jornalismo contemporâneo: figurações, impasses e perspectivas. Salvador: EDUFBA; Brasília: Compós, 2011.

ROXO, M. Jornalistas pra quê? militância sindical e o drama da identidade professional. Curitiba: Appris, 2016.

SANT’ANNA, F. Quem faz a notícia no parlamento brasileiro? Análise comparativa das rotinas dos newsmakers do Senado Federal. Biblioteca on-line de ciências da comunicação, 2007. Disponível em: http://www.bocc.ubi.pt/pag/santanna-francisco-quem-faz-a-noticia-parlamento.pdf. Acessado em: 06 mai. 2015.

SODRÉ, M. e PAIVA, R. Informação e boato na rede. In: SILVA, G. et al (org.). Jornalismo contemporâneo: figurações, impasses e perspectivas. Salvador: EDUFBA; Brasília: Compós, 2011.

WAISBORD, S. Watchdog journalism in South America: news, accountability, and democracy. New York: Columbia University Press, 2000

ZELIZER, Barbie. Covering the body: the Kennedy assassination, the media, and the shaping of collective memory. Chicago & London: University of Chicago Press, 1992. 299p.

ZUCKERMAN, Ethan. "Fake news is a red herring". Deutsche Welle, 25/01/2017. Disponível em: http://www.dw.com/en/fake-news-is-a-red-herring/a-37269377. Acesso em: 27 abr. 2018.

Publicado

2018-08-23

Cómo citar

Roxo, M. A., & Melo, S. (2018). Hyperperiodismo: una mirada sobre fake news a partir de la autoridad periodística. Revista FAMECOS, 25(3), ID30572. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2018.3.30572

Número

Sección

Periodismo