Antropología de los medios: un campo en construcción en Brasil y Portugal
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-3729.2014.2.15729Palabras clave:
Antropología, Comunicación, MediosResumen
Este trabajo busca discutir las contribuciones de la antropología para el estudio y la investigación sobre los medios de comunicación en Brasil y en Portugal. Las ciencias sociales en general y la antropología en particular sólo recientemente han reflejado de forma más sistemática sobre los medios de comunicación de masas. No han sido, a lo largo de las últimas décadas, un tema privilegiado y asunto de disertaciones y tesis de doctorado en los Programas de Postgrado en Antropología Social tanto en Brasil como en Portugal. Se pretende presentar un panorama de los trabajos más significativos en este campo en los dos países, discutiendo sus objetos, sus ejes temáticos, sus referencias teóricas y prácticas metodológicas. La idea es establecer un análisis comparativo sobre la construcción de ese campo en los dos países, observando sus puntos de contacto y sus distinciones.Descargas
Citas
ABU-LUGHOD, Lila. The Interpretation of Culture(s) after Television. Revista Representations, n. 59, p. 109-134, 1997.
ADORNO, Teodor; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
BECKER, Howard. Sociologiacal work. Method and substance. Chicago: Adline, 1970.
FERREIRA, Sónia. Antropologia dos Media. Perspectivas e leituras. Revista Comunicação Pública, Escola Superior de Comunicação Social do Instituto Politécnico de Lisboa, v. 3, n. 5, p. 7-28, 2008.
GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. Petrópolis: Vozes, 1985.
MANKEKAR, Purnima. Screening Culture, Viewing Politics: An Ethnography of Television, Womanhood, and Nation in Postcolonial India. Durham/London: Duke University Press, 1999.
MILLER, Daniel; SLATER, Don. The Internet: An Ethnographic Approach. Oxford: Berg, 2000.
MORLEY, David. Family Television: Cultural Power and Domestic Leisure. London/New York: Routledge, 1986.
PARK, Robert. On social control and collective behavior. Chicago: University of Chicago Press, 1967.
PETERSON, Mark Allen. Anthropology & Mass Communication. Myth Making in the New Millennium. New York; Oxford: Berghahn Books, 2003.
POWDERMAKER, Hortense. Hollywood, the Dream Factory. Boston: Grosset and Dunlap, 1950.
SILVANO, Filomena; ROSALES, Marta; FERREIRA, Sónia. Gente da Nossa: uma construção mediática da ideia de “comunidade portuguesa”. Revista Portuguese Studies Review, v. 20, n. 2, p. 143-169, 2013.
SILVERSTONE, Roger. Television and Everyday Life. London: Routledge, 1994.
SIMMEL, Georg. A metrópole e a vida mental. In VELHO, O. (Org.). O fenômeno urbano. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. p. 11-25.
SPITULNIK, Debra. Anthropology and mass media. Annual Review of Anthropology, v. 22, p. 293-314, 1993.
______. Documenting Radio Culture as Lived Experience: Reception Studies and the Mobile Machine in Zambia. In: FARDON, R.; FURNISS, G. (Org.). African Broadcast Cultures: Radio in Transition. Oxford: James Currey/Westport, CT, 2000. p. 144-163.
TACCHI, Joe. Radio texture: between self and others. In: MILLER, D. (Org.). Material Cultures: Why Some Things Matter. London: UCL Press, 1998. p. 25-45.
TURNER, Victor. The Ritual Process: Structure and Anti-Structure. Chicago: Aldine, 1969.
WILLIAMS, Raymond. Television. Technology and Cultural Form. London; New York: Routledge, 1974.
WILKS, Richard. Colonial Time and TV Time: Television and Temporality in Belize. Visual Anthropology Review, v. 10, n. 1, p. 94-102, 1994.
ALMEIDA, Heloísa Buarque. Telenovela, consumo e gênero. Tese (Doutorado) – EDUSC, Bauru, 2003.
BICALHO, Maria Fernanda. O belo sexo – imprensa e identidade feminina no Rio de Janeiro em fins do século XIX e início do século XX. Dissertação (Mestrado) – PPGAS,UFRJ, Rio de Janeiro, 1988.
BURKE, Patricia. O jornal em pauta. Um estudo sobre a coluna de cartas dos leitores do Jornal do Brasil. Dissertação (Mestrado) – PPGAS/UFRJ, Rio de Janeiro, 1996.
CHAGAS, Miriam. Uma mão lava a outra: a interação de grupos populares com a rádio Farroupilha. Dissertação (Mestrado) – PPGAS/UFRGS, Porto Alegre, 1981.
CORALIS, Patrícia. Nunca te vi, sempre te amei: uma análise antropológica da idolatria de Madonna em um fã –clube virtual. Dissertação (Mestrado) – PPCIS/UERJ, Rio de Janeiro, 2004.
______.Trago a vida aqui na voz”: um estudo de caso sobre idolatria, mitificação e consumo de biografias. Tese (Doutorado) – PPCIS/UERJ, Rio de Janeiro, 2008.
COSTA, Alexandre. A criação da categoria imigrantes em Portugal na revista Visão. Jornalistas entre estereótipos e audiências. Lisboa: ACIDI, 2010.
COUTINHO, Mônica. Telenovela e texto cultural: análise antropológica de um gênero em construção. Dissertação (Mestrado) – PPGAS/UFRJ, Rio de Janeiro, 1992.
DORNELLES, Jonatas. Planeta Terra, Cidade Porto Alegre: uma etnografia entre internautas. Dissertação (Mestrado) – PPGAS/UFRGS , Porto Alegre, 2003.
ERMIDAS, Marcos. A Imagem do Criminoso na Imprensa Escrita. Dissertação (Mestrado) – ISCTE/IUL, Lisboa, 2009.
FASANO, Patrícia. Mudança de estilo. Etnografia sobre comunicação comunitária, igreja católica, cultura popular, rádio, política e participação num bairro da Argentina. Tese (Doutorado) – UFRGS, Porto Alegre, 2011.
FREIRE, Maria José. A construção de um réu: payakã na imprensa brasileira durante a ECO-92. Dissertação (Mestrado) – PPGAS/UFRJ, Rio de Janeiro, 2001.
GALVÃO, Jane. AIDS e imprensa: um estudo de antropologia social. Dissertação (Mestrado) – PPGAS/UFRJ, Rio de Janeiro, 1992.
GOMES, Laura. Graziela. Novela e sociedade no Brasil. Dissertação (Mestrado) – PPGAS/UFRJ, Rio de Janeiro, 1991.
GUIMARÃES, Mário. Vivendo no Palace – etnografia de um ambiente de sociablidade no ciberespaço. Dissertação (Mestrado) – PPGAS/UFSC, Florianópolis, 2000.
KACENILK, Zilda. A ideologia dos publicitários. Dissertação (Mestrado) – PPGAS/UFRJ, Rio de Janeiro, 1976.
LEAL, Ondina. A leitura social da novela das oito. Petrópolis: Vozes, 1986.
MAGALHÃES, Nara. A televisáo, uma vilá na sociedade contemporânea. Um estudo sobre modos de ver (a) TV de pessoas pertencentes a camadas médias. Tese (Doutorado) – PPGAS/UFSC, Florianópolis, 2004.
MÁXIMO, Elisa. Comunidade virtual, comunidade de fala: uma análise da sociabilidade e dos eventos comunicativos em uma lista eletrônica de discussão. Dissertação (Mestrado) – PPGAS/UFSC, Florianópolis, 2002.
______. Blogs: o eu encena, o eu em rede. Cotidiano, performance e reciprocidade nas redes sócio-técnicas. Tese (Doutorado) – PPGAS/UFSC, Florianópolis, 2006.
MOTA, Kássio de. Outro jornal, outras notícias: uma contribuição a análise antropológica da produção telejornalística. Dissertação (Mestrado) – PPGA/UFF, Niterói, 2009.
MÜLLER, Lucia. Helena. um estudo antropológico sobre o uso da pesquisa de mercado na publicidade. Dissertação (Mestrado) – PPGAS/UFRGS, Porto Alegre, 1989.
NOGUEIRA, Sílvia. G. Facetas do rádio. Uma etnografia das emissoras de Ilhéus (Sul da Bahia). Tese (Doutorado) – PPGAS/UFRJ, Rio de Janeiro, 2005.
______. A construção da notícia em dois jornais cariocas: uma abordagem etnográfica. Dissertação (Mestrado) – PPGAS/UFRJ, Rio de Janeiro, 1998.
PEREIRA, Vanessa. “Na lan house porque jogar sozinho não tem graça”: estudo das redes sociais juvenis on e off-line. Tese (Doutorado) – PPGAS/UFRJ, Rio de Janeiro, 2008.
PRADO, Rosane. Mulher de novela, mulher de verdade: estudos sobre cidade pequena, mulher e telenovela., Dissertação (Mestrado) – PPGAS/UFRJ, Rio de Janeiro, 1987.
RAPOSO, Paulo (Coord.); TOGNI, Paula. Fluxos matrimoniais transnacionais entre brasileiras e portugueses. Género e Imigração. Lisboa: ACIDI, 2009.
REIS, Filipe. Comunidades Radiofónicas: um estudo etnográfico sobre a radiodifusão local em Portugal. Tese (Doutorado) – ISCTE/IUL, Lisboa, 2006.
RIBEIRO, Joaquim. A Imprensa regional e as comunidades locais. Jornal Alvorada: caracterização de um quinzenário local do Concelho da Lourinhã. Dissertação (Mestrado) – ISCTE/IUL, Lisboa, 2010.
ROCHA, Everardo. Magia e capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1984.
______. A sociedade do sonho. Rio de Janeiro: Mauad, 1995.
SANTOS, João Aníbal. Televisão: cultura local e cultura de massa global. Etnografia da audiência entre descendentes de imigrantes alemães no RGS. Dissertação (Mestrado) – PPGAS/UFRGS, Porto Alegre, 1995.
SANTOS, Leonel. Redes Sociais e usos da Internet em dois grupos de jovens. Dissertação (Mestrado) – ISCTE/IUL, Lisboa, 2010.
SEGATA, Jean. Lontra e a construção de laços no Orkut. Uma antropologia no ciberespaço. Dissertação (Mestrado) – PPGAS/UFSC, Florianópolis, 2008.
SILVA, Ana Teles. Mulher e diferença cultural em uma revista feminina popular. Dissertação (Mestrado) – PPGAS/UFRJ, Rio de Janeiro, 2004.
SILVA, Edilson. Notícias da “violência urbana”: um estudo antropológico. Niterói: EdUFF, 2010.
SILVESTRE, Filipa. Um olhar sobre a imprensa: representações sobre os requerentes de asilo e refugiados em Portugal. Dissertação (Mestrado) – FCSH/UNL, Lisboa, 2011.
SOUZA, Candice Vidal. Repórteres, reportagem e construção da nação no jornalismo brasileiro. Tese (Doutorado) – PPGAS/UFRJ, Rio de Janeiro, 2003.
TORRES, João Batista. As folhas do mal? Espectros da antropologia na imprensa. Dissertação (Mestrado) – Depto. de Antropologia/UnB, Brasília, 1994.
TRAVANCAS, Isabel. O mundo dos jornalistas. São Paulo: Summus, 1993.
______. Juventude e televisão. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
VIANNA, Letícia. Uma antropologia na terra de Marlboro ou a pragmática da ilusão na cultura de massa. Dissertação (Mestrado) – Depto. de Antropologia/UnB, Brasília, 1990.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de Autor
La sumisión de originales para la Revista Famecos implica la transferencia, por los autores, de los derechos de publicación. El copyright de los artículos de esta revista es el autor, junto con los derechos de la revista a la primera publicación. Los autores sólo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando claramente a Revista Famecos como el medio de la publicación original.
Creative Commons License
Excepto donde especificado de modo diferente, se aplican a la materia publicada en este periódico los términos de una licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional, que permite el uso irrestricto, la distribución y la reproducción en cualquier medio siempre y cuando la publicación original sea correctamente citada.