Tarantino, Deleuze, Baudrillard, tomates
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-3729.1996.5.2952Palavras-chave:
Comunicação, cinema, Quentin TarantinoResumo
A piadinha polissêmica contada por Mia a Vincent em Pulp Fiction narra a saga de um pequeno bebê tomate: ao ser instado pela ordem paterna de acompanhar o passo, é atingido e vira suco. O tomate que virou suco. A diégesis, no entanto, não se contém no limite de seu enquadramento fílmico e, como metáfora, atinge o espectador. Manter o passo com a sucessão dos fotogramas tarantinianos é virar suco a cada seqüência
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