Representações sonoras do diabo no cinema: vozes múltiplas e músicas mínimas em O Exorcista

Autores

  • Rodrigo Carreiro Universidade Federal de Pernambuco
  • Suzana Reck Miranda Universidade Federal de São Carlos

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-3729.2015.4.20990

Palavras-chave:

Cultura pop, música, horror, diabo, análise fílmica

Resumo

O diabo tem sido, ao longo dos séculos, um dos personagens favoritos das artes figurativas, inclusive o cinema - que o tem representado de diversas maneiras e nos mais variados gêneros. Suas diferentes aparências vêm sendo documentadas e examinadas em detalhes, mas sua contraparte sonora não tem recebido a mesma atenção. É objetivo deste ensaio, portanto, examinar e discutir algumas das mais influentes maneiras como o diabo tem sido representado nos filmes, em termos sonoros. Faremos isso através da análise dos usos da voz, da música e dos efeitos sonoros em O Exorcista (William Friedkin, 1973). A escolha deste filme se deve à influência massiva que ele teve na representação do diabo no cinema de horror das últimas cinco décadas.

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Biografia do Autor

Rodrigo Carreiro, Universidade Federal de Pernambuco

Rodrigo Carreiro é professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Pernambuco. É Mestre e Doutor em Comunicação pela UFPE. Pesquisa principalmente sobre filmes de horror, sound design e análise fílmica.

Suzana Reck Miranda, Universidade Federal de São Carlos

Suzana Reck Miranda é professora do Programa de Pós-Graduação em Imagem e Som da Universidade Federal de São Carlos. É Mestre e Doutora em Multimeios pela Unicamp. Pesquisa principalmente sobre música, som e cinema.

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Publicado

2015-09-08

Como Citar

Carreiro, R., & Miranda, S. R. (2015). Representações sonoras do diabo no cinema: vozes múltiplas e músicas mínimas em O Exorcista. Revista FAMECOS, 22(4), 119–134. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2015.4.20990

Edição

Seção

Cinema