Jornalismo e movimentos em rede: a emergência de uma crise sistêmica

Autores

  • Ronaldo Cesar Henn Univiersidade do Vale do Rio dos Sinos
  • Felipe Moura de Oliveria Doutorando no PPG em Ciências da Comunicação da Unisinos

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-3729.2015.3.20560

Palavras-chave:

Crise, Ciberacontecimento, Movimentos de ocupação global

Resumo

O artigo oferece desenho conceitual do que se postula ser a crise enfrentada pelo jornalismo contemporâneo, cujo processamento se dá em plataformas distintas e convergentes de produção e circulação da informação. Entende-se a crise a partir de perspectiva sistêmica associada a conceitos advindos da Teoria Geral dos Signos, de C. S. Peirce, e da Semiosfera, de Yuri Lotman.  Compreende-se o jornalismo como um sistema aberto, dinâmico, complexo e não linear, que se transforma potencialmente na interação com outros sistemas de produção de sentido, como os que são agenciados pelas redes sociais digitais. A concretização do debate se dá pelo cotejamento dessa reflexão aos casos observados em pesquisas atualmente empreendidas pelos autores deste trabalho

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Biografia do Autor

Ronaldo Cesar Henn, Univiersidade do Vale do Rio dos Sinos

Mestrado e doutorado em Comunicação e Semiótica pela PUCSP, professor adjunto no PPG em Ciências da Comunicação da Unisinos. Reisde na rua Augusto Pestana, 25, ap. 91, Porto Alegre, RS, CEP 90040-200. Email: henn.ronaldo@gmail.com

Felipe Moura de Oliveria, Doutorando no PPG em Ciências da Comunicação da Unisinos

Jornalista, mestre em Ciências da Comunicação pela Unisinos e doutorando no mesmo programa. Reside na rua Fredolino de Souza Soares, 120, Boa Saúde, Novo Hamburgo - RS, CEP 93347-215. Email: felipecomunica@gmail.com

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Publicado

2015-07-15

Como Citar

Henn, R. C., & Oliveria, F. M. de. (2015). Jornalismo e movimentos em rede: a emergência de uma crise sistêmica. Revista FAMECOS, 22(3), 77–95. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2015.3.20560

Edição

Seção

Jornalismo

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