IL RISO DEGLI UMANISTI E LE CHIMERE DEI MEDIEVALI

Autores

  • Francesco Bottin Università di Padova

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-6746.2003.3.34816

Palavras-chave:

Renascença. Metáfora do riso. Quimera. Análise lógico-lingúística. Significação. Suposição.

Resumo

Fazendo uso da metáfora do riso e da quimera, o autor caracteriza o entendimento dos pensadores da Renascença sobre os fundamentos lógicos e linguísticos das discussões filosóficas medievais. O estudo é completado por referências a Ockham como um exemplo de pensamento lógico que veria em quebra-cabeças lógico-lingúísticos um modo de clarificar problemas filosóficos.

 

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Publicado

2003-12-30

Como Citar

Bottin, F. (2003). IL RISO DEGLI UMANISTI E LE CHIMERE DEI MEDIEVALI. Veritas (Porto Alegre), 48(3), 461–473. https://doi.org/10.15448/1984-6746.2003.3.34816