Evidencias de validez de la Escala de Atención Plena en el Trabajo

Autores/as

  • André Luis Amorim Silva Filho Universidade Salgado de Oliveira http://orcid.org/0000-0001-5698-9418
  • Maria Cristina Ferreira Universidade Salgado de Oliveira
  • Felipe Valentini Universidade Salgado de Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-8623.2017.3.24034

Palabras clave:

Análisis factorial, Validez estadística, Atención, Trabajo, Salud.

Resumen

El objetivo del estudio era reunir pruebas de validez de estructura interna y convergente de la escala de Atención Plena en el Trabajo. Participarón del estudio 383 trabajadores de ambos sexos (65,7% mujeres), con edades comprendidas entre 18 y 70 años (M = 34,5, SD = 11,7), que respondieron a la versión brasileña de la escala y instrumentos de evaluación de otros construtos. El análisis factorial demostró la existencia de siete ítens centrados en un solo factor, con el índice de consistencia interna de 0,81. La escala se correlacionó positiva y moderadamente con la vinculación laboral, la salud mental y los afectos positivos, y negativa y moderadamente con el neuroticismo. Las evidencias de validez de la estructura interna, de precisión y de validez convergente recomiendan el uso de la escala en futuras investigaciones y diagnósticos de la atención plena en el trabajo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

André Luis Amorim Silva Filho, Universidade Salgado de Oliveira

Psicólogo formado pela UFRJ, Terapeuta Cognitivo-Comportamental, Mestre em Psicologia (UNIVERSO), Psicólogo Organizacional e do Trabalho da Universidade Federal Fluminense (UFF) e Doutorando em Psicologia (UNIVERSO).

Maria Cristina Ferreira, Universidade Salgado de Oliveira

Possui graduação em psicologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1972), mestrado em psicologia pela Fundação Getúlio Vargas - RJ (1977), na área de Psicologia Cognitiva, doutorado em psicologia pela Fundação Getúlio Vargas - RJ (1985), na área de psicologia cognitiva, e estágio pós-doutoral realizado na Victoria University at Wellington (2009). Tem experiência de docência e pesquisa nas áreas de psicologia organizacional e do trabalho, metodologia de pesquisa e psicometria, e atua principalmente nos seguintes temas: comportamento organizacional, psicologia transcultural e medidas psicológicas. Foi membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Psicologia Organizacional e do Trabalho no biênio 2003-2005; membro da diretoria da ANPEPP no biênio 2008-2010 e 2010-2012; coordenadora de GT da ANPEPP nos Simpósios de 2008 e 2010; representante regional para a América do Sul da International Association of Cross-Cultural Psychology no período de 2010-2014, tendo sido reeleita para o período 2014-2018. Em 2012, presidiu a Comissão Organizadora do V Congresso Brasileiro de Psicologia Organizacional e do Trabalho e atuou como professora visitante do Mestrado Europeu em Psicologia Organizacional e do Trabalho, na Universidade de Coimbra.

Informações coletadas do Lattes em 06/05/2016

Felipe Valentini, Universidade Salgado de Oliveira

Professor Adjunto do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (nível Mestrado) da Universidade Salgado de Oliveira - Universo, Niterói, RJ. Doutor em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações pela Universidade de Brasília (UnB). Desde 2012 participa do grupo de trabalho da ANPEPP em Avaliação Cognitiva e Neuropsicológica. Os seus interesses de pesquisa se concentram nos seguintes temas e áreas: Inteligência, habilidades cognitivas, desempenho acadêmico e no trabalho, psicometria, avaliação psicológica no contexto da educação e do trabalho, construção e adaptação de instrumentos psicológicos, pesquisas com uso da Teoria de Resposta ao Item, modelagem por equações estruturais e multinível.

Informações coletadas do Lattes em 17/03/2016

Citas

Andrade, J. M. (2008). Evidencias de validade do inventário dos cinco grandes fatores de personalidade para o Brasil. Tese de doutorado não publicada em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações. Universidade de Brasília, UnB.

Barros, V. V., Kozasa, E. H., Souza, I. C. W., & Ronzani, T. M. (2015). Validity evidence of the Brazilian version of the Mindful Attention Awareness Scale (MAAS). Psicologia: Reflexão e Crítica, 28, 87-95. https://doi.org/10.1590/1678-7153.201528110

Bishop, S. R., Lau, M., Shapiro, S., Carlson, L., Anderson, N. D, Carmody, J., Segal, Z. V., Abbey, S., Speca, M., Velting, D., & Devins, G. (2004). Mindfulness: A proposed operational definition. Clinical Psychology: Science and Practice, 11, 230-241. https://doi.org/10.1093/clipsy.bph077

Brown, K. W. & Ryan, R. M. (2003). The benefits of being present: Mindfulness and its role in psychological well-being. Journal of Personality and Social Psychology, 84, 822-848. https://doi.org/10.1037/0022 3514.84.4.822

Brown, K. W., West, A. M., Loverich, T. M., & Biegel, G. M. (2011). Assessing adolescent mindfulness: Validation of an adapted Mindful Attention Awareness Scale in adolescent normative and psychiatric populations. Psychological Assessment, 23, 1023-1033. https://doi.org/10.1037/a0021338

Byrne, B. M. (2012). Structural equation modeling with Mplus: Basic concepts, applications, and programming. New York: Taylor & Francis.

Cheung, G. W., & Rensvold, R. B. (2002). Evaluating goodness-of-fit for testing measurement invariance. Structural Equation Modeling, 9, 233 255. https://doi.org/10.1207/S15328007SEM0902_5

Dane, E. & Brummel, B. J. (2013). Examining workplace mindfulness and its relations to job performance and turnover intention. Human Relations, 67, 105-128. https://doi.org/10.1177/0018726713487753

Ferreira, M. C., Silva, A. P. C., Fernandes, H., & Almeida, S. P. (2008). Desenvolvimento e validação de uma escala de afetos no trabalho (ESAFE). Revista de Avaliação Psicológica, 7, 143-150.

Ferreira, M. C., Valentini, F., Damásio, B. F., Mourão, L., Porto, J., Chinelato, R. S. C., Novaes, V. P., & Pereira, M. M. (2016). Evidencias adicionais de validade da UWES-9 em amostras brasileiras. Estudos de Psicologia, prelo. https://doi.org/10.5935/1678-4669.20160042

Galiana, L., Oliver, A., Sansó, N., Sancerni, M. D., & Tomás, J. M. (2017). Mindful Attention Awareness in Spanish palliative care professionals: Psychometric study with IRT and CFA models. European Journal of Psychological Assessment, 33, 14-21. https://doi.org/10.1027/1015-5759/a000265

Goldberg, D. (1972). The detection of psychiatric illness by questionnaire. London: Oxford University Press. https://doi.org/10.1017/S0033291700048613

Gouveia, V., Chaves, S. S. S., Oliveira, I. C. P., Dias, M. R., Gouveia, R. S. V., & Andrade, P. R. (2003). A utilização do QSG-12 na população geral: Estudo de sua validade de construto. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 19(3), 241-248. https://doi.org/10.1590/S0102-37722003000300006

Houben, M., van den Noortgate, W., & Kuppens, P. (2015). The relation between short-term emotion dynamics and psychological well-being: A meta-analysis. Psychologica Bulletin, 141, 901-930. https://doi.org/10.1037/a0038822

Hülsheger, U. R., Alberts, H. J. E. M., Feinholdt, A., & Lang, J. W. B (2013). Benefits of mindfulness at work: The role of mindfulness in emotion regulation, emotional exhaustion, and job satisfaction. Journal of Applied Psychology, 98, 310-325. https://doi.org/10.1037/a0031313

Jensen, C. G., Niclasen, J., Vangkilde, S. A., & Petersen, A. (2016). General inattentiveness is a long-term reliable trait independently predictive of psychological health: Danish validation studies of the Mindful Attention Awareness Scale. Psychological Assessment, 28, 70-87. https://doi.org/10.1037/pas0000196.supp

Jermann, F., Billieux, J., Laroi, F., d’Argembeau, A., Bondolfi, G., Zermatten, A., & Van der Linden, M. (2009). Mindful Attention Awareness Scale (MAAS): Psychometric properties of the French translation and exploration of its relations with emotion regulation strategies. Psychological Assessment, 21, 506-514. https://doi.org/10.1037/ a0017032

Klainin-Yobas, P., Cho, M. A. A., & Creedy, D. (2012). Efficacy of mindfulness-based interventions on depressive symptoms among people with mental disorders: A meta-analysis. International Journal of Nursing Studies, 49, 109-121. https://doi.org/10.1016/j.ijnurstu.2011.08.014

Kopelman, S., Avi-Yonah, O., & Varghese, A. K. (2012). The mindful negotiator: Strategic emotion management and well-being. In K. S. Cameron, & G. M. Spreitzer (Eds.). The Oxford handbook of positive organizational scholarship (1st ed., pp. 591-600). Oxford: Oxford University Press. https://doi.org/10.2139/ssrn.1866504

Marianetti, O. & Passmore, J. (2010). Mindfulness at work: Paying attention to enhance well-being and performance. In P. A. Linley, S. Harrington, & N. Garcea (Eds.). Oxford handbook of positive psychology and work (1st ed.) (pp. 189-200). Oxford: Oxford University Press. https://doi.org/10.1093/oxfordhb/ 9780195335446.013.0015

Miles, J. N. V. & Shevlin, M. E. (2001). Applying regression and correlates: A guide for students and researchers. London: Sage Publications.

Montes, S. A., Ledesma, R. D., García, N. M., & Poó, F. M. (2014). The Mindful Attention Awareness Scale (MAAS) in an Argentine population. Measurement and Evaluation in Counseling and Development, 47, 43-51. https://doi.org/10.1177/0748175613513806

Muthén, B. (1988). Some uses of structural equation modeling in validity studies: Extending IRT to external variables. In H. Wainer, & H. Braun (Eds.). Test validity (pp. 213-238). Hillsdale, NJ: Erlbaum.

Nunes, C. H. S. S. & Hutz, C. (2002). O modelo dos Cinco Grande Fatores de Personalidade. In R. Primi (Ed.). Temas em Avaliação Psicológica (pp. 40-49). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Nyklíček, I. & Kuijpers, K. F. (2008). Effects of mindfulness-based stress reduction intervention on psychological well-being and quality of life: Is increased mindfulness indeed the mechanism? Annals of Behavioral Medicine, 35, 331-340. https://doi.org/10.1007/s12160-008-9030-2

Piet, J., Würtzen, H., & Zachariae, R. (2012). The effect of mindfulness based therapy on symptoms of anxiety and depression in adult cancer patients and survivors: A systematic review and meta-analysis. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 80, 1007-1020. https://doi.org/10.1037/a0028329

Schaufeli, W. B., Bakker, A. B., & Salanova, M. (2006). The measurement of work engagement with a short questionnaire: A cross-national study. Educational and Psychological Measurement, 66, 701-716. https://doi.org/10.1177/0013164405282471

van Horn, J. E., Taris, T. W., Schaufeli, W. B., & Schreurs, P. J. G. (2004). The structure of occupational well-being: A study among Dutch teachers. Journal of Occupational and Organizational Psychology, 77, 365-375. https://doi.org/10.1348/0963179041752718

Vogus, T. J. (2012). Mindful organizing: Establishing and extending the foundations of highly reliable performance. In K. S. Cameron & G. M. Spreitzer (Eds.). The Oxford handbook of positive organizational scholarship (1st ed.) (pp. 591-600). Oxford: Oxford University Press. https://doi.org/10.1093/oxfordhb/ 9780199734610.013.0050

Winbush, N. Y., Gross, C. R., & Kreitzer, M. J. (2007). The effects of mindfulness-based stress reduction on sleep disturbance: A systematic review. Explore: Journal of Science and Healing, 3, 585-591. https://doi.org/10.1016/j.explore.2007.08.003

Wolever, R. Q., Bobinet, K. J., McCabe, K., Mackenzie, E. R., Fekete, E., Kusnick, C. A., & Baime, M. (2012). Effective and viable mind-body stress reduction in the workplace: A randomized controlled trial. Journal of Occupational Health Psychology, 17, 246-258. https://doi.org/10.1037/a0027278

Publicado

2017-09-29

Cómo citar

Amorim Silva Filho, A. L., Ferreira, M. C., & Valentini, F. (2017). Evidencias de validez de la Escala de Atención Plena en el Trabajo. Psico, 48(3), 195–204. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2017.3.24034

Número

Sección

Artículos

Artículos más leídos del mismo autor/a