ESTRATEGIAS DE PARTICIPACIÓN PARA NIÑOS Y NIÑAS EN INSTAGRAM

ENTRE ANUNCIOS Y CONTENIDOS DE LA MARCA DANONINHO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-3729.2024.1.44162

Palabras clave:

Niños y Ni`ñas, Estrategias de Comunicación, Marcas y Causas, Participación, Danoninho

Resumen

: La creciente participación de los niños en las culturas digitales exige una atención especial a cómo las dinámicas de la cultura de consumo impactan y afectan la experiencia de ser niño/niña hoy. El objetivo de este artículo es problematizar las estrategias de participación movilizadas por la marca Danoninho en Instagram, en la perspectiva de los derechos digitales de los niños. En términos metodológicos, se centra en el estudio de caso del marketing familiar del perfil @DanoninhoBrasil en la mencionada plataforma, que incentiva la participación de padres e hijos, a través de la construcción de vínculos basados ​​en valores y causas (sociales, ambientales etc.). El estudio reconoce la complejidad del caso y destaca posibles aportes, provenientes de las iniciativas de la marca, al derecho a la cultura, al ocio y al juego; alertando, sin embargo, sobre violaciones a la privacidad y al derecho de los niños a la información.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Brenda Guedes, Universidad Federal de Ceará, Fortaleza, CE, Brasil.

Investigador postdoctoral en el Programa de Posgrado en Comunicación de la Universidad Federal de Ceará (UFC). Doctor y Máster en Comunicación por PPGCOM de la Universidad Federal de Pernambuco, con experiencia sándwich en la Universitat Pompeu Fabra, en Barcelona (ES). Cofundador de la Red de Investigación en Comunicación, Infancia y Adolescencia – Recrea. Miembro de LabGRIM (UFC/CNPq) y de los médicos de cabecera PHiNC (UFPE/CNPq), ESC (UFF/CNPq).

Inés Vitorino Sampaio, Universidad Federal de Ceará, Fortaleza, CE, Brasil.

Profesor del Programa de Postgrado en Comunicación de la Universidad Federal de Ceará (UFC). Profesor asociado del Centro Berkman Klein de la Universidad de Harvard. Fundador y coordinador adjunto del LabGRIM (UFC/CNPq). Tiene un Doctorado en Ciencias Sociales por la Universidad Estadual de Campinas (UNICAMP), con participación en el Programa de Doctorado Sandwich de la Westfälische Wilhelms Universität Münster, Alemania. En 2008, realizó una pasantía postdoctoral en la Université du Québec à Montréal, UQÀM, Canadá.

Citas

BANDIDOS na TV. Direção de Daniel Bogado. Londres: Caravan; Northampton: Quicksilver, 2019. Série exibida pela Netflix.

BATISTA, Vera Malaguti. O medo na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Revan, 2003.

BRAGANÇA, Maurício. Imagens de ostentação nas narconarrativas: consumo e cultura popular. Rumores, São Paulo, v. 9, n. 17, p. 147-163, 2015.

BRUZZI, Stella. Making a Genre: the Case of the Contemporary True Crime Documentary. Law and Humanities, London, v. 10, n. 2, p. 249-280, jul. 2016.

CORPO de “Moa”, morto em massacre, deve ser liberado nesta quinta, diz IML. In: G1: Amazonas. Manaus, 5 jan. 2017. Disponível em: https://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2017/01/corpo-de-moa-morto-em-massacre-deve-ser-liberado-nesta-quinta-diz-iml.html. Acesso em: 8 set. 2023.

COSTA, Maria Tereza Paulino da. O programa Gil Gomes: a justiça em ondas médias. Campinas: Unicamp, 1992.

COUTO, Aiala. A geografia da violência na região amazônica. In: FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2022. São Paulo: FBSP, 2022. p. 52-57. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2022/06/anuario-2022.pdf?v=15. Acesso em: 8 set. 2023.

DATENA volta atrás mais uma vez e anuncia que não será candidato ao Senado. In: G1: São Paulo. São Paulo, 30 jun. 2022. Disponível em: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/eleicoes/2022/noticia/2022/06/30/datena-volta-atras-mais-uma-vez-e-anuncia-que-nao-sera-candidato-ao-senado.ghtml. Acesso em: 8 set. 2023.

DIDI-HUBERMAN, Georges. Imagens apesar de tudo. Lisboa: KKYM, 2012.

DOYLE, Aaron. An alternative current in surveillance and control: broadcasting surveillance footage of crimes. In: HAGGERTY, Kevin; ERICSON, Richard (org.). The New Politics of Surveillance and Visibility. Toronto: University of Toronto Press, 2007. p. 199-224.

FLAUZINA, Ana Luiza Pinheiro. Corpo negro caído no chão: o sistema penal e o projeto genocida do Estado brasileiro. 2006. 145 f. Dissertação (Mestrado em Direito) – Faculdade de Direito, Universidade de Brasília, Brasília, 2006.

FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2022. São Paulo: FBSP, 2022. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2022/06/anuario-2022.pdf?v=15. Acesso em: 8 set. 2023.

FRANCO, Fábio L. Governar os mortos: necropolíticas, desaparecimento e subjetividade. São Paulo: Ubu, 2021.

FRANCO, Jean. Cruel modernity. Durham: Duke University Press, 2013.

FOSTER, Hal. O retorno do real. São Paulo: Cosac Naify, 2014.

GLENNY, Misha. McMafia: a journey through the global criminal underworld. London: Vintage, 2008.

HIRATA, Daniel et al. Da militarização à milicialização das cidades: efeitos de uma política nacional. In: Le Monde Diplomatique Brasil. São Paulo, 5 set. 2022. Disponível em: https://diplomatique.org.br/da-militarizacao-a-milicializacao-das-cidades-efeitos-de-uma-politica-nacional/. Acesso em: 8 set. 2023.

IGNACIO, Julia. Lawfare: o que esse termo significa? In: Politize. Florianópolis, 28 jul. 2020. Disponível em: https://www.politize.com.br/lawfare. Acesso em: 22 nov. 2022.

MAKING a Murderer. Criação de Moira Demos e Laura Ricciardi. Syracuse: Synthesis Films, 2015. Série exibida pela Netflix.

MBEMBE, Achille. Políticas da inimizade. Lisboa: Antígona, 2017.

MISSE, Michel. Crime, sujeito e sujeição criminal: aspectos de uma contribuição analítica sobre a categoria “bandido”. Lua nova, São Paulo, n. 79, p. 15-38, 2010.

NEDER, Gislene. Violência e cidadania. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1994.

O MECANISMO. Criação de José Padilha e Elena Soarez. Direção de José Padilha, Felipe Prado e Marcos Prado. Rio de Janeiro: Zazen Produções, 2018. Série exibida pela Netflix.

PRECIADO, Paul. Testojunkie: sexo, drogas e biopolítica na era farmacopornográfica. São Paulo: N-1, 2018.

RINCÓN, Omar. Todos temos um pouco do tráfico dentro de nós: um ensaio sobre o narcotráfico/cultura/novela como modo de entrada para a modernidade. Matrizes, São Paulo, v. 7, n. 2, p. 193-219, 2013.

RUWEL, Sandra Goldman. Forças-tarefa e investigação criminal: a integração institucional no combate à macrocriminalidade. 2008. 339 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008.

THE JINX. Direção de Andrew Jarecki. Nova York: HBO: Hit The Ground Running Films; Los Angeles: Blumhouse Productions, 2015. Série exibida pela HBO.

THE STAIRCASE. Direção de Jean-Xavier de Lestrade. Paris e Durham: Maha Productions, 2004. Série exibida pelo Canal+.

TIGER King. Direção de Eric Goode e Rebecca Chaiklin. Nova York: Royal Goode Productions, 2020. Série exibida pela Netflix.

TROPA de elite. Direção de José Padilha. Rio de Janeiro: Zazen Produções, 2007.Filme exibido pela Globo Play.

TROPA de elite 2. Direção de José Padilha. Rio de Janeiro: Zazen Produções: Globo Filmes, 2010. Filme exibido pela Globo Play.

VALENCIA, Sayak. Capitalismo gore. Tenerife: Melusina, 2010.

ZALUAR, Alba. O condomínio do diabo. Rio de Janeiro: Revan: Ed. UFRJ, 1994.

Publicado

2024-02-14

Cómo citar

Guedes, B., & Vitorino Sampaio, I. (2024). ESTRATEGIAS DE PARTICIPACIÓN PARA NIÑOS Y NIÑAS EN INSTAGRAM: ENTRE ANUNCIOS Y CONTENIDOS DE LA MARCA DANONINHO. Revista FAMECOS, 31(1), e44162. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2024.1.44162

Número

Sección

Publicidad y Propaganda