DEL CUENTO A LA PELÍCULA, EL DEVENIR BRUJO

UNA LECTURA ANIMISTAFEMINISTA DE THE JUNIPER TREE

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-3729.2023.1.43985

Palabras clave:

caza de brujas, cine, feminismo, cuento de niños

Resumen

En este artículo buscamos actualizar la noción histórica de bruja, a partir de un análisis comparativo entre la película The Juniper Tree, de Nietzchka Keene (1990), y el cuento que la inspira, El enebro (1994), de los Hermanos Grimm. El propósito es mostrar cómo la película, al señalar el fuera de campo del fenómeno de la caza de brujas, a través no sólo de la narrativa y la puesta en escena, sino de la melancolía que instituye el ambiente cinematográfico, desplaza la misoginia del cuento, dando paso a la condición pragmática y animista de la brujería. En las ambigüedades de los personajes aún subsiste una perspectiva feminista que llamamos devenir-bruja.

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Biografía del autor/a

Roberta Veiga, Universidad Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte/MG, Brasil

Doctor en Comunicación por la UFMG y profesor adjunto del PPGCOM/UFMG; coordinadora del grupo de investigación Poética Femenina, Política Feminista (UFMG/CNPQ); miembro del comité científico de la Sociedad Brasileña de Estudios Cinematográficos y Audiovisuales (SOCINE); autora de los libros Feminino e Plural y Mulheres de Cinema y otras publicaciones en el ámbito.

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Publicado

2024-02-08

Cómo citar

Veiga, R. (2024). DEL CUENTO A LA PELÍCULA, EL DEVENIR BRUJO: UNA LECTURA ANIMISTAFEMINISTA DE THE JUNIPER TREE. Revista FAMECOS, 31(1), e43985. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2023.1.43985