Design e transgressão

Autores/as

  • Flávio V. Cauduro Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-3729.2001.16.3141

Palabras clave:

Comunicação, design, semiótica

Resumen

O campo do design da comunicação gráfica está passando por importantes transformações, decorrentes do crescente descrétido com que se defrontam seus cânones modernistas, herdados da Bauhaus e da Escola Suíça, e consolidados posteriormente pela corrente do International Style. As criações de designers vistos como pós-modernos (como as de April Greiman, Neville Brody e David Carson, só para citar os mais conhecidos profissionais do cenário atual) rejeitam os preceitos apriorísticos de legibilidade e funcionalidade daqueles movimentos, cultivando a intuição, a hibridação, a desordem, a improvisação e todo tipo de impertinências gráficas (fragmentos, ʻsujeirasʼ, ʻruídosʼ, desfocalizações). Procurando entender o porquê desse “retorno” à anarquia criativa que futuristas, dadaístas, cubistas e expressionistas já haviam exaltado no início do século XX, apresentamos um breve sumário da teoria psicanalítica de Julia Kristeva sobre a linguagem poética dos movimentos revolucionários de criação artística.

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Biografía del autor/a

Flávio V. Cauduro, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Professor da Faculdade de Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

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Publicado

2008-04-10

Cómo citar

Cauduro, F. V. (2008). Design e transgressão. Revista FAMECOS, 8(16), 101–110. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2001.16.3141

Número

Sección

Imaginario