Destruição criativa de House: Ordem e desordem sob o disfarce de segurança
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-3729.2015.1.20892Palavras-chave:
Ficção, Realidade, Imagem mentalResumo
Neste trabalho é apresentada a leitura da série House, um programa popular de tema médico televisivo, através do prisma do imaginário. Essa atração transita entre a ficção e a realidade de uma forma que, às vezes, é difícil fazer a distinção entre o que sabemos do ambiente hospitalar e que imagens e palavras sugere. O personagem principal epônimo de House, Dr. Gregory House, apela para o espectador pela sua ambivalência. Na verdade, ele é irritante - muitas vezes maldoso, insensível e antipático com os seus pacientes, seus amigos próximos e colegas, sempre burlando as regras do hospital - e cativando pela prática da sua profissão bem como nas relações que ele mantém com os membros da sua equipe. Essa ambivalência faz dele o autor da "destruição criativa''. que nos leva do mundo dos sentimentos a outro, usando as emoções. Dessa forma, o processo dialógico ocorre, o que pode ser percebido usando o enquadramento da interpretação promovida pela sociologia do imaginário, em particular as estruturas elaboradas por Gilbert Durand.
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Referências
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