Geografia da fruta no Chile e Cuyo (1700-1850)

Autores

  • Pablo Lacoste Universidad de Santiago
  • José Antonio Yuri
  • Marcela Aranda
  • Amalia Castro
  • Katherine Quinteros
  • Mario Solar
  • Natalia Soto
  • Javier Rivas
  • Cristián Chávez

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-864X.2011.1.6765

Palavras-chave:

Fruticultura, Agricultura intensiva, Historia econômica do Chile

Resumo

Diferentemente de outras regiões do Império Espanhol, o Reino do Chile desenvolveu uma agricultura intensiva da produção de árvores frutíferas. O artigo discute quais, onde e como as diferentes espécies foram mais intensamente cultivadas. Quatro regiões foram examinadas: Norte, Centro, Sul e Leste (província de Cuyo, Argentina). Vinte espécies foram investigadas nessas localidades: pomo (maçã, pêra e marmelo), frutas com caroço (pêssego, damasco, ameixa, cereja azeda, e cereja doce), nozes (nogueira, amêndoa, e castanha), cítricos (laranja, limão, cidra, e lima), e outros tais como, azeitona, figo, maracujá, lúcuma e cherimóia. Com base nos arquivos judiciais e nos inventários de seus bens e cartoriais foi elaborado de um banco de dados com mais de 190 mil espécies de frutas. Posteriormente foi elaborado o mapeamento geográfico destas espécies.

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Biografia do Autor

Pablo Lacoste, Universidad de Santiago

Licenciado en Historia (Universidad Nacional de Cuyo), Doctor en Historia (Universidad de Buenos Aires), Doctor en Estudios Americanos (Universidad de Santiago), Investigador Asociado del Instituto de Estudios Avanzados de la Universidad de Santiago.

Publicado

2011-09-26

Como Citar

Lacoste, P., Yuri, J. A., Aranda, M., Castro, A., Quinteros, K., Solar, M., Soto, N., Rivas, J., & Chávez, C. (2011). Geografia da fruta no Chile e Cuyo (1700-1850). Estudos Ibero-Americanos, 37(1). https://doi.org/10.15448/1980-864X.2011.1.6765

Edição

Seção

Miscelânea