Articulando el lugar de la resistencia en la Dialéctica de la ilustración y en Lélia Gonzalez

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-7289.2022.1.42421

Palabras clave:

Teoría crítica, Resistencia, Teoría social, Racismo y antirracismo, Formas de dominación

Resumen

 

 Este artículo propone pensar el lugar de la resistencia, en un sentido teórico-conceptual, articulando la teoría crítica de la sociedad, basada sobre algunas reflexiones de Max Horkheimer y Theodor W. Adorno, y la teoría social de Lélia Gonzalez. Basando la mirada en estas dos perspectivas teóricas, gestadas en contextos históricos y sociales bastante diferentes, busco señalar cómo pueden complementarse y, de esta manera, enriquecer la mirada crítica de las manifestaciones contemporáneas del autoritarismo. Se asume, por tanto, que a pesar de los diversos cambios que se han producido en las últimas décadas, existen elementos clave que constituyen la forma en que las formas de represión y marginación actúan en el capitalismo, (re)produciendo una miríada de desigualdades, especialmente las de origen étnico-racial. En consecuencia, fomentar la resistencia sigue siendo un rasgo vital que debe estar en el horizonte de la práctica intelectual de las ciencias sociales.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Stefan Klein, Universidade de Brasília (UnB), Brasília, DF, Brasil.

Doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP, Brasil. Professor do Departamento de Sociologia, da Universidade de Brasília (UnB), em Brasília, DF, Brasil.

Citas

Adorno, Theodor W. (1966) 2004. Erziehung nach Auschwitz. In Erziehung zur Mündigkeit, 88-104. Frankfurt am Main: Suhrkamp.

Boatcă, Manuela. 2015. Global inequalities beyond Occidentalism. Farnham: Ashgate.

Cohn, Gabriel. 1998. Esclarecimento e ofuscação: Adorno & Horkheimer hoje Lua Nova 43: 5-24. https://doi.org/10.1590/S0102-64451998000100002.

Collins, Patricia H. 2016. Aprendendo com a outsider within: a significação sociológica do pensamento feminista negro. Sociedade e Estado 31 (1): 99-127. https://doi.org/10.1590/S0102-69922016000100006.

Davis, Angela. 2016. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo.

Dubiel, Helmut. 1978. Wissenschaftsorganisation und politische Erfahrung: Studien zur frühen Kritischen Theorie. Frankfurt am Main: Suhrkamp.

DuBois, William E. B. (1899) 1967. The Philadelphia Negro. Nova Iorque: Schocken Books.

DuBois, William E. B. (1903) 2007. The Souls of Black Folk. Nova Iorque: Oxford University Press.

Gonzalez, Lélia. 2020. Por um feminismo afro-latino-americano, organizado por Flavia Rios e Márcia Lima. São Paulo: Zahar.

Gonzalez, Lélia. (1979a) 2020. Cultura, etnicidade e trabalho. In Por um feminismo afro-latino-americano, organizado por Flavia Rios e Márcia Lima, 25-44. São Paulo: Zahar.

Gonzalez, Lélia. (1979b) 2020. A mulher negra na sociedade brasileira: uma abordagem político-econômica. In Por um feminismo afro-latino-americano, organizado por Flavia Rios e Márcia Lima, 49-64. São Paulo: Zahar.

Gonzalez, Lélia. (1980a) 2020. A questão negra no Brasil. In Por um feminismo afro-latino-americano, organizado por Flavia Rios e Márcia Lima, 183-190. São Paulo: Zahar.

Gonzalez, Lélia. (1980b) 2020. Racismo e sexismo na cultura brasileira. In Por um feminismo afro-latino-americano, organizado por Flavia Rios e Márcia Lima, 75-93. São Paulo: Zahar.

Gonzalez, Lélia. (1981) 2020. Mulher negra, essa quilombola. In Por um feminismo afro-latino-americano, organizado por Flavia Rios e Márcia Lima, 197-200. São Paulo: Zahar.

Gonzalez, Lélia. (1984) 2020. O racismo no Brasil é profundamente disfarçado. In Por um feminismo afro-latino-americano, organizado por Flavia Rios e Márcia Lima, 303-304. São Paulo: Zahar.

Gonzalez, Lélia. (1985) 2020. O Movimento Negro Unificado: um novo estágio na mobilização política negra. In Por um feminismo afro-latino-americano, organizado por Flavia Rios e Márcia Lima, 112-126. São Paulo: Zahar.

Hernández, Dinora. 2020. Imágenes dialécticas del patriarcado. Para una teoría crítica feminista. Constelaciones: Revista de Teoría Crítica 11-12: 353-381.

Horkheimer, Max. (1937) 1988. Traditionelle und kritische Theorie. In Gesammelte Schriften, organisiert von Gunzelin Schmid-Noerr e Alfred Schmidt, vol. 4, 162-219. Frankfurt am Main: Fischer.

Horkheimer, Max e Theodor W. Adorno. (1944) 1987. Dialektik der Aufklärung. In Gesammelte Schriften, organisiert von Gunzelin Schmid-Noerr e Alfred Schmidt, vol. 5, 16-290. Frankfurt am Main: Fischer.

Keim, Wiebke. 2010. Pour un modèle centre-périphérie dans les sciences sociales. Revue d’anthropologie des connaissances 3: 569-597. https://doi.org/10.3917/rac.011.0570.

Löwy, Michael e Eleni Varikas. 1992. A crítica do progresso em Adorno. Lua Nova 27: 201-215. https://doi.org/10.1590/S0102-64451992000300010.

Marx, Karl. (1867) 1968. Das Kapital (v. 1) – Marx Engels Werke, vol. 23. Berlim: Dietz.

Musse, Ricardo. 2009. Theodor Adorno: filosofia de conteúdos e modelos críticos. Trans/Form/Ação 32 (2): 135-145. https://doi.org/10.1590/S0101-31732009000200008.

Nascimento, Abdias do. 1978. O genocídio do negro brasileiro: processo de um racismo mascarado. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Nascimento, Beatriz. 1985. O conceito de quilombo e a resistência cultural negra. Afrodiáspora ano 3 (6/7): 41-49.

Rios, Flavia e Alex Ratts. 2016. A perspectiva interseccional de Lélia Gonzalez. In Pensadores negros – pensadoras negras. Brasil, séculos XIX e XX, organizado por Ana Flávia Magalhães Pinto e Sidney Chaloub, 387-403. Belo Horizonte: Fino Traço.

Simmel, Georg. (1908) 1992. Soziologie. Untersuchungen über die Formen der Vergesellschaftung. Frankfurt am Main: Suhrkamp.

Weber, Max. (1917) 1992. Wissenschaft als Beruf. In Max Weber Gesamtausgabe, organisiert von Wolfgang Schluchter, Abt. I, vol. 17, 70-111. Tübingen: J. C. B. Mohr/Paul Siebeck.

Publicado

2022-07-12

Cómo citar

Klein, S. (2022). Articulando el lugar de la resistencia en la Dialéctica de la ilustración y en Lélia Gonzalez. Civitas: Revista De Ciências Sociais, 22, e41421. https://doi.org/10.15448/1984-7289.2022.1.42421

Número

Sección

Dossier: Teorías críticas sobre el autoritarismo contemporáneo