Desarrollo sostenible empresarial: prácticas y concepciones sobre sostenibilidad en la cadena productiva de plástico verde

Autores/as

  • Rodrigo Foresta Wolffenbüttel Professor Substituto no Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) e Doutorando no Programa de Pós-Graduação de Sociologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). http://orcid.org/0000-0002-3417-563X
  • Sandro Ruduit Garcia Professor Adjunto do Departamento de Sociologia e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia, IFCH/UFRGS. http://orcid.org/0000-0002-7060-2678

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-7289.2020.2.31887

Palabras clave:

Sostenibilidad empresarial. Mercados. Sociología económica. Plástico verde

Resumen

A partir del supuesto de que las economías de mercado están reguladas por órdenes sociales que regulan o limitan los intercambios con base en convenciones, normas y valores, el presente estudio busca investigar el conjunto de sentidos atribuidos a la sostenibilidad por los actores empresariales y su transformación en cursos de acción productiva y económica en las empresas. Una vez que la sustentabilidad se refiere a un valor en constante disputa y la efectividad de los sentidos atribuidos a ella depende de la representación sobre su validez, la investigación se volvió a las concepciones de sustentabilidad y transformaciones promovidas por empresas que se adhieren al plástico verde, un plástico cuya

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Rodrigo Foresta Wolffenbüttel, Professor Substituto no Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) e Doutorando no Programa de Pós-Graduação de Sociologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Doutorando no Programa de Pós-Graduação de Sociologia, pesquisador do grupo de pesquisas Sociedade e Economia.

Sandro Ruduit Garcia, Professor Adjunto do Departamento de Sociologia e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia, IFCH/UFRGS.

Sociólogo, Doutor em Sociologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Sua atuação está voltada para a área de Sociologia Econômica, com investigações, publicações e orientações sobre: empresas globais e atores locais, estratégias de inovação e desenvolvimento, produção de bens e serviços culturais.

Citas

Abramovay, Ricardo. 2012. Muito além da economia verde. São Paulo: Ed. Abril.

Almeida, Jalcione. 1997. A problemática do desenvolvimento sustentável. In Desenvolvimento sustentável: necessidade e/ ou possibilidade? organizado por Dinizar F. Becker. Santa Cruz do Sul: Edunisc.

Almeida, Jalcione e Adriano Premebida. 2014. Histórico, relevância e explorações ontológicas da questão ambiental. Sociologias 16 (35): 14-33. https://doi.org/10.1590/S1517-45222014000100002.

Alphandéry, Pierre; Pierre Bitoun e Yves Dupont. 1991. O equívoco ecológico: riscos políticos. São Paulo: Brasiliense.

Barbosa Júnior, Afonso F.; Rafael M. de Morais; Sebastião F. Emerenciano; Handson C. D. Pimenta; Reidson P. Gouvinhas. 2008. Conceitos e aplicações da Análise do Ciclo de Vida (ACV) no Brasil. Revista Gerenciais 7 (1): 39-44.

Bardin, Laurence. 2011. Análise de conteúdo. São Paulo, Edições 70.

Beckert, Jens. 2017. Reimaginando a dinâmica capitalista: expectativas ficcionais e o caráter aberto dos futuros econômicos. Tempo Social 29 (1): 165-189. https://doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2017.119003.

Boltanski, Luc e Chiapello, Ève. 2009. O espírito do capitalismo e o papel da crítica. In O novo espírito do

capitalismo, organizado por Luc Boltanski e Ève Chiapello, 31-80. São Paulo: Martins Fontes.

Brundtland, Gro Harlem (org.). 1987. Nosso futuro comum. Editora da FGV.

Daly, Herman. 2004. Crescimento sustentável, não obrigado. Ambiente & Sociedade 7 (2). https://doi.org/10.1590/S1414-753X2004000200012.

Fligstein, Neil. 2001. Mercado como política: uma abordagem político-cultural das instituições de mercado. Contemporaneidade e Educação 9 (1): 26-55.

Garcia, Sandro R. 2017. Sentido das mudanças: economia criativa e suas implicações sociais em Porto Alegre. Ciências Sociais Unisinos 53 (1): 15-23. https://doi.org/10.4013/csu.2017.53.1.02.

Hommel, Thierry e Olivier Godard. 2005. Contestação social e estratégias de desenvolvimento industrial: aplicação do modelo da gestão contestável a produção industrial de OGM. In Organismos geneticamente modificados, organizado por Marcelo Dias Varella e Ana Flavia Barros-Platiau, 251-284. Belo Horizonte: Del Rey.

McCormick, John. 1992. Rumo ao paraíso: a história dos movimentos ambientalistas. Rio de Janeiro: Relume-Dumará.

Nascimento, Elimar Pinheiro do. 2012. Trajetória da sustentabilidade: do ambiental ao social, do social ao

econômico. Estudos Avançados 26 (74): 51-64. https://doi.org/10.1590/S0103-40142012000100005.

Rist, G. 2008. The history of development: from western origins to global faith. 3 ed. London: Zed Books.

Sartore, Marina de Souza. 2012. Da filantropia ao investimento socialmente responsável: novas distinções. Caderno CRH 25 (66): 451-464. https://doi.org/10.1590/S0103-49792012000300005.

Schluchter, Wolfgang. 2014. O desencantamento do mundo: seis estudos sobre Max Weber. Rio de Janeiro: Editora UFRJ.

Varandas, Maria José. 2013. As raízes europeias do ambientalismo norte-americano: Rousseau no novo mundo. Perspectiva Filosófica 1 (39): 123-138.

Veiga, José Eli da. 2010. Sustentabilidade: a legitimação de um novo valor. São Paulo: Senac.

Weber, Max. 2009. Economia e sociedade. v. 1. 4 ed. São Paulo: Editora UnB.

Wolffenbüttel, Rodrigo Foresta. 2015. Sustentabilidade e ação socioeconômica: a rede produtiva do plástico verde. Dissertação de Mestrado em Sociologia, Ufrgs, Porto Alegre.

Publicado

2020-07-16

Cómo citar

Wolffenbüttel, R. F., & Garcia, S. R. (2020). Desarrollo sostenible empresarial: prácticas y concepciones sobre sostenibilidad en la cadena productiva de plástico verde. Civitas: Revista De Ciências Sociais, 20(2), 198–209. https://doi.org/10.15448/1984-7289.2020.2.31887