Teoria social e sociologia existencial
DOI:
https://doi.org/10.15448/1984-7289.2021.1.39991Palavras-chave:
Teoria social, Sociologia existencialResumo
Com base nos artigos que compõem o dossiê, os organizadores refletem sobre diferentes modos de conceber e levar a efeito uma sociologia existencial.
Downloads
Referências
Aron, Raymond. 2000. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes.
Becker, Ernest. 2010. A negação da morte. São Paulo: Record.
Berger, Peter. 1972. Perspectivas sociológicas. Petrópolis: Vozes.
Berger, Peter e Thomas Luckmann. 1985. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes.
Bourdieu, Pierre. 1983. Sociologia. Coleção grandes cientistas sociais. Organizado por Renato Ortiz. São Paulo, Ática.
Bourdieu, Pierre. 2001. Meditações pascalianas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Cefaï, Daniel. 1998. Phénoménologie et sciences sociales. Alfred Schutz: naissance d’une anthropologie philosophique. Paris-Genève: Librarie Droz.
Chernilo, Daniel. 2016. Debating humanity: towards a philosophical sociology. Cambridge: Cambridge University Press.
Corrêa, Diogo Silva e Paula Baltar. 2020. O antinarciso no século XXI. A questão ontológica na filosofia e na antropologia. Revista Crítica de Ciências Sociais 123: 143-166. http://journals.openedition.org/rccs/11227.
Douglas, Jack D. 1972. The experience of the absurd and the problem of social order. In Theoretical perspectives on deviance, organizado por Jack D. Douglas e Robert Scott, 189-214. New York: Basic Books.
Douglas, Jack D. e John Johnson, orgs. 1977. Existential sociology. New York: Cambridge University Press.
Durkheim, Émile. 2000. O suicídio. São Paulo: Martins Fontes.
Ehrenberg, Alain. 2010. O culto da performance. Aparecida: Ideias & Letras.
Gadamer, Hans-Georg. 1996. The enigma of health: the art of healing in a scientific age. Stanford: Stanford University Press.
Giddens, Anthony. 2003. A constituição da sociedade. São Paulo: Martins Fontes.
Han, Byung-Chun. 2015. Sociedade do cansaço. Petrópolis: Vozes.
Heidegger, Martin. 2006. Ser e tempo. Petrópolis: Vozes.
Honneth, Axel e Hans Joas. 1988. Social action and human nature. Cambridge: Cambridge University Press.
Kierkegaard, Soren. 2011. O conceito de angústia. Petrópolis: Vozes.
Kotarba, Joseph A. e John M. Johnson,org. 2002. Postmodern existential sociology. Walnut Creek: Alta Mira.
Mbembe, Achille. 2018. Necropolítica. São Paulo: N – 1 edições.
Parsons, Talcott. 1949. The structure of social action: a study in social theory with special reference to a group of recent European writers. New York: Free Press.
Peters, Gabriel. 2012. O social entre o céu e o inferno: a antropologia filosófica de Pierre Bourdieu. Tempo Social 24(1): 229-261. https://doi.org/10.1590/S0103-20702012000100012.
Peters, Gabriel. 2014. Ordem social e (in)segurança ontológica: esboços de existencialismo sociológico em Anthony Giddens, Peter Berger e Pierre Bourdieu. Política & Trabalho 40: 117-150. https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/politicaetrabalho/article/view/20145/11166.
Peters, Gabriel. 2017. A ordem social como problema psíquico: do existencialismo sociológico à epistemologia insana. São Paulo: Annablume.
Pinto, Louis. 2000. Pierre Bourdieu e a teoria do mundo social. São Paulo: FGV.
Sartre, Jean-Paul. 1997. O ser e o nada. Petrópolis: Vozes.
Ratcliffe, Matthew. 2015. Experiences of depression. Oxford: Oxford University Press.
Taylor, Charles. 1988. Foreword. In Social action and human nature, organizado por Axel Honneth e Hans Joas, vii-ix. Cambridge: Cambridge University Press.
Vandenberghe, Frédéric. 2010. Teoria social realista: um diálogo franco-britânico. Belo Horizonte: UFMG.
Vandenberghe, Frédéric. 2012. Uma história filosófica da sociologia alemã. Alienação e reificação. Marx, Simmel, Weber e Lukács. vol.1 São Paulo: Annablume.
Whitehead, Alfred North. 1925. Science and the modern world. New York: Pelican Mentor.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Civitas - Revista de Ciências Sociais

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License. A submissão de originais para este periódico implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor, com direitos do periódico sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente este periódico como o meio da publicação original. Em virtude de sermos um periódico de acesso aberto, permite-se o uso gratuito dos artigos em aplicações educacionais e científicas, desde que citada a fonte (por favor, veja a Licença Creative Commons no rodapé desta página).