Com que tipo de letra manuscrita se há de alfabetizar?

Autores/as

  • Albino Trevisan Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS

Palabras clave:

Escrita. Eficaz. Legível. Pragmático. Automatismo. Econômico.

Resumen

Embora a escrita manual possa ter seus dias contados com o evento dos “laptops”, ainda é trabalho da escola ensiná-la. Trata-se de um cuidado necessário a fim de que a leitura daquilo que a pessoa escreve seja legível, portanto, passível de ser socializado. Defende-se que tal prática é facilitada quando a criança aprende a escrever a partir do formato “scripti”. Considera-se o seu uso vantajoso, pois, é através dele que o aluno adquire uma escrita de formato legível, somando-lhe rapidez no ato de escrever e apresentação de um visual de escrita isento de outros traços que o baralham. Desde que se saiba aproveitar o saber que a criança traz à escola a partir dos quatro anos, é possível ajudá-la a desenvolver tal habilidade. Ao chegar à escola, a criança de quatro a cinco anos, consegue comunicar-se pela fala e sabe garatujar. O escrever é posterior ao garatujar, porém já no período das garatujas a criança, livremente, dá traços em todas as direções, sem bloqueios, o que vem a justificar o uso do “scripti”. Os traçados das letras exigem a criação de hábitos facilitadores da rapidez ao escrever. A direção dos traçados da escrita é facilitada quando se seguem regras criadas para isso.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Albino Trevisan, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS

Doutorando pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul PUCRS.

Citas

ARENDT, H. Sobre la revolución. Madrid: Alianza, 1988.

AUSEBEL, D. P.; NOVAH, J. D.; HANESIAN, H. Educational psychology. 2 ed. Nova York: Holt, Rinehasrt and Winston, 1978.

DE LENVAL, H. Lubienska. A educação do homem consciente. 2. ed., São Paulo: Editora Flamboyant, 1958.

FALKENBACH, Atos Prinz. A educação física na escola: uma experiência como professor. Lajeado: UNIVATES, 2002.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 3. ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.

MACINTYRE, A. Trás la virtud. Barcelona: Crítica, 1987.

RICOEUR, P. Tiempo y narración. v. 3, Madrid: Taurus, 1996.

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed., São Paulo: Autêntica, 2005.

ZORZI, Jaime. Prática pedagógica. In: Congresso Internacional sobre Formação de Professores e Pedagógica, 2., 2006, Porto Alegre, 02 set./2006. Palestrante.

Publicado

2010-12-31

Cómo citar

Trevisan, A. (2010). Com que tipo de letra manuscrita se há de alfabetizar?. Caderno Marista De Educação, 7. Recuperado a partir de https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/caderno-marista-de-educacao/article/view/36959

Número

Sección

Artículos