Decolonizando a violência contra as mulheres subalternas em Elvira Vigna

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-4301.2021.3.39261

Palabras clave:

Feminismo decolonial, Violência contra a mulher, Masculinidade, Elvira Vigna

Resumen

Este artigo busca identificar como a violência contra as personagens femininas subalternas está retratada na obra Como se estivéssemos em palimpsesto de putas (2016), de Elvira Vigna. Partimos de uma abordagem feminista decolonial com o intuito de identificar as estratégias narrativas usadas pela narradora para explicitar as opressões aniquiladoras do protagonista, João, que impõe sua masculinidade por meio de sexo pago. Como subsídios teóricos, traremos os estudos de Lugones (2019) sobre a decolonização do gênero, de Segato (2003) acerca da violência estrutural que silencia as mulheres, e de Hutcheon (1993) sobre a paródia como uma estratégia política de revisão feminista.

 

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Biografía del autor/a

Gardênia Dias Santos, Universidade Federal de Sergipe (UFS), São Cristóvão, SE, Brasil.

Mestre em Letras pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal de Sergipe (PPGL/UFS), em São Cristóvão, SE, Brasil. Professora da educação básica em Sergipe.

Carlos Magno Gomes, UFS

Pós-Doutor em Estudos Literários pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte, MG, Brasil. Doutor em Literatura pela Universidade de Brasília (UnB), em Brasília, DF, Brasil. Professor da Universidade Federal de Sergipe (UFS), em Itabaiana, SE, Brasil.

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Publicado

2021-11-09

Cómo citar

Santos, G. D., & Gomes, C. M. (2021). Decolonizando a violência contra as mulheres subalternas em Elvira Vigna. Letrônica, 14(3), e39261. https://doi.org/10.15448/1984-4301.2021.3.39261

Número

Sección

Silencios y gritos de los subalternos: mecanismos de violencia y opresión