A doutrina estoico-cristã na Constante Florinda
Palabras clave:
Literatura Portuguesa, Séculos XVI e XVIIResumen
Os Infortúnios trágicos da constante Florinda, de Gaspar Pires de Rebelo, foram publicados em 1625. Devido ao sucesso alcançado pelo texto, veio a público, em 1633, uma continuação intitulada Segunda parte da Constante Florinda, em que se trata dos infortúnios que teve Arnaldo buscando-a pelo mundo. A Constante Florinda (esse é o título pelo qual as duas partes da obra, em conjunto, ficaram conhecidas), muito lida nos séculos XVII e XVIII, foi praticamente esquecida nos séculos seguintes. Este artigo busca demonstrar que o proveito da narração dos infortúnios de Florinda e Arnaldo ecoa os ensinamentos da doutrina estoico-cristã dos séculos XVI e XVII, difundida por autores como Justo Lípsio e Francisco de Quevedo. Assim, analisando-se trechos da Constante Florinda, espera-se evidenciar que sua narração já é doutrina, pois mostra aos leitores, com exempla estoicos, os caminhos (trágicos) do viver cristão.
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