Personagens subalternas nas literaturas de língua portuguesa
DOI:
https://doi.org/10.15448/1984-4301.2021.3.41937Palavras-chave:
-Resumo
-
Downloads
Referências
ADOLFO, Ricardo. Depois de morrer aconteceram-me muitas coisas. Lisboa: Alfaguara, 2009.
ADOLFO, Ricardo. Tóquio vive longe da terra. Lisboa: Companhia das Letras Portugal, 2015.
AGUILERA, Fernando Gómez (org.). José Saramago nas suas palavras. Lisboa: Caminho, 2010.
ALMEIDA, Djaimilia Pereira de. Luanda, Lisboa, paraíso. Lisboa: Companhia das Letras Portugal, 2018.
ALMEIDA, Manuel Antonio. Memórias de um sargento de milícias. São Paulo: Ática, 1998.
BAUMAN, Zygmunt. Identité et mondialisation. Lignes, Paris, n. 6/3, p. 10-27, 2001. Disponível em: https://www.cairn.info/revue-lignes1-2001-3-page-10.htm. Acesso em: 3 out. 2021.
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. Belo Horizonte: Itatiaia, 1981. v. 1
CANDIDO, Antonio. Dialética da malandragem: caracterização das Memórias de um sargento de milícias. Revista do instituto de estudos brasileiros, São Paulo, n. 8, p. 67-89,1970.
CARDOSO, Dulce Maria. O retorno. Lisboa: Tinta da China, 2011.
CHARLES, Sébastien; LIPOVETSKY, Gilles. Les temps hypermodernes. Paris: Grasset, 2004.
CHIAPINNI, Ligia. Formação da literatura brasisleira ou a história de um desejo. Linha D’ Água, São Paulo, n. 7, p. 10-23, 1990. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/linhadagua/article/view/37118/39839. Acesso em: 20 out. 2021.
CLAVARON, Yves. Repenser les Suds: la réévaluation des géographies subalternes dans les littératures postcoloniales. Revue de littérature comparée, Paris, n. 372, v. 4, p. 437-451, 2019. Disponível em: https://www.cairn.info/revue-de-litterature-comparee-2019-4-page-437.htm. Acesso em: 20 ago. 2021.
DECLERCQ, Elien. « Écriture migrante », « littérature (im)migrante », « migration literature »: réflexions sur un concept aux contours imprécis. Revue de littérature comparée, Paris, v. 3 n. 339, p. 301-310, 2011.
DERRIDA, Jacques. De la grammatologie. Paris: Minuit, 1967.
FANON, Frantz. Peaux noires, masques blancs. Paris: Seuil, 1952.
FIGUEIREDO, Isabela. Caderno de memórias coloniais. Lisboa: Caminho, 2009.
FOKKEMA, Douwe Wessel. Modernismo e pós-modernismo. Lisboa: Vega, 1988.
GEFEN, Alexandre. Responsabilités de la forme: voies et détours de l’engagement littéraire contemporain. L’engagement littéraire. Rennes: Presses Universitaires de Rennes, 2005. p. 75-84. Disponível em: https://books.openedition.org/pur/30045. Acesso em: 1 out. 2021.
GRAMSCI, Antônio. Cadernos do cárcere. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999-2002. 6 v.
GROSFOGUEL, Ramón. Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais: Transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. Revista Crítica de Ciências Sociais, Coimbra, n. 80, p. 115-147, 2012. https://doi.org/10.4000/rccs.697.
JORGE, Lídia. A costa dos murmúrios. Lisboa: Dom Quixote, 1988.
JORGE, Lídia. O vento assobiando nas gruas. Lisboa: Dom Quixote, 2002.
LYOTARD, Jean François. La condition postmoderne. Paris: Minuit, 1979.
HUTCHEON, Linda. Ironie et parodie: stratégie et structure. Poétique: revue de théorie et d’analyse litteraires, Toronto, n. 36, p. 467-477, nov. 1978. Disponível em: https://tspace.library.utoronto.ca/handle/1807/10265. Acesso em: 21 ago. 2021.
HUTCHEON, Linda. A poetics of postmodernism: history, theory, fiction. London; New York: Routledge, 1988.
KILOMBA, Grada. Mémoires de la plantation: épisodes de racisme ordinaire. Paris: Anacaona, 2021.
MÃE, Válter Hugo. O apocalipse dos trabalhadores. Porto: QuidNovi, 2008.
MACEDO, Joaquim Manuel de. A moreninha. São Paulo: Ática, 1982.
MIGNOLO, Walter. Local Histories/Global Designs. Coloniality, Subaltern Knowledges and Border Thinking. Princeton: Princeton University Press, 2000.
QUEIRÓS, José Maria Eça de. O primo Basílio. Porto: Porto, 2010.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidad del poder y clasificación social. Journal of world-systems, California v. 11 n. 2, p. 342-386, 2000.
QUIJANO, Aníbal. « Race » et colonialité du pouvoir. Mouvements, Paris: La Découverte, v. 51, n. 3, p. 111-118, 2007.
REIS, Carlos. História crítica da literatura portuguesa: do neo-realismo ao post-modernismo. Lisboa: Verbo, 2005.
RESENDE, Beatriz. Lima Barreto e o Rio de Janeiro em fragmentos. São Paulo: Autêntica, 2016.
RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento, 2017.
ROCHA, João César do Castro. A Guerra dos relatos no Brasil contemporâneo. Ou: “a dialética da marginalidade”. Letras - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFSM, Santa Maria, n. 32, p. 23-70, jun. 2006 Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/letras/issue/view/652/showToc. Acesso em: 20 set. 2021.
SARAIVA, António José; LOPES, Óscar O. História da literatura portuguesa. Porto: Porto Editora, 2005.
SARAMAGO, José. Levantado do chão. Lisboa: Caminho, 1980.
SCHAWARZ, Roberto. A velha pobre e o retratista. In: SCHAWARZ, Roberto (org.). Os pobres na literatura brasileira. São Paulo: Brasiliense, p. 46-60, 1983.
SPIVAK, Gayatri. In other worlds: essays in cultural politics. New York: Routledge, 1988.
SPIVAK, Gayatri. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010 [1985].
PEIXOTO, José Luís. Livro. Lisboa: Quetzal, 2010.
ZINK, Rui. O destino turístico. Lisboa: Teorema, 2008.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Letrônica
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Direitos Autorais
A submissão de originais para a Letrônica implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação. Os direitos autorais para os artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos da revista sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente a Letrônica como o meio da publicação original.
Licença Creative Commons
Exceto onde especificado diferentemente, aplicam-se à matéria publicada neste periódico os termos de uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, que permite o uso irrestrito, a distribuição e a reprodução em qualquer meio desde que a publicação original seja corretamente citada.