Comprou, levou? Justaposição: procedimento sintático comum em propagandas

Autores

  • Violeta Virginia Rodrigues Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Adriana Cristina Lopes Gonçalves Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-4301.2015.2.20348

Palavras-chave:

Língua Portuguesa, Sintaxe, Funcionalismo

Resumo

Neste artigo, pretende-se defender a hipótese de que a justaposição pode ser vista como um procedimento sintático, que não se restringe ao âmbito do período composto por coordenação e, ainda, não simplesmente como um subtipo de uma das orações coordenadas – as assindéticas. Para tanto, recorre-se à noção de interdependência semântica e também aos aspectos prosódicos contorno entoacional e pausa, para diferenciar os casos de coordenação dos de justaposição. O aporte teórico utilizado envolve autores funcionalistas como Mann & Thompson (1987), Decat (2001) e ainda da área da publicidade como Sandmann (2010), só para citar alguns. Os (65) sessenta e cinco dados analisados são provenientes de portfólios de agências publicitárias vinculadas à Associação Brasileira das Agências de Publicidade (ABAP).

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Biografia do Autor

Violeta Virginia Rodrigues, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Departamento Letras Vernáculas

Área: Língua Portuguesa

Adriana Cristina Lopes Gonçalves, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Mestranda em Letras Vernáculas - Língua Portuguesa

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Publicado

2015-10-23

Como Citar

Rodrigues, V. V., & Gonçalves, A. C. L. (2015). Comprou, levou? Justaposição: procedimento sintático comum em propagandas. Letrônica, 8(2), 409–421. https://doi.org/10.15448/1984-4301.2015.2.20348